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GIRL BOSS no Netflix

Categoria(s): | Publicado em: 25 de abril de 2017

Minha gente,

Tudo em riba?

Vamos falar sobre GIRL BOSS? Eu fiz uma resenha do livro no canal. Coloco aqui para quem quiser ver.

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Eu amo esse livro! Foi, inclusive, o meu primeiro livro lido completamente em inglês. Na verdade, é uma mistura de autobiografia com auto ajuda, mas de forma despretenciosa e bem humorada. Saber que agora virou série na Netflix, me encheu de alegria.

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SOPHIA AMORUSO

GIRL BOSS, a série, é inspirada no livro homônimo de Sophia Amoruso, que é baseado em fatos reais da vida da autora.

Britt Roberts interpretará a própria Sophia, que também responde como produtora executiva da série. A história é sobre a jovem problemática, quando ela começou a vender roupas estilizadas no e-bay e transformou esse pequeno negócio na empresa NASTY GAL, um império avaliado em 1 milhão de libras.

São 13 episódios de 30 minutos e estreou no último dia 21 de Abril.

Aposto no sucesso. E você? Logo, logo, farei uma resenha.

Abaixo o trailler.

           

Girlboss

BRITT ROBERTS interpretando SOPHIA em Girlboss


Morando sozinha III – Dia de domingo

Categoria(s): | Publicado em: 21 de setembro de 2014

Oi, gente !!!

Dia de domingo normalmente é difícil para quem mora em família, imagine para quem mora sozinha. Normalmente, na casa dos nossos pais, rola o bom e velho feijão de domingo e/ou a macarronada. Quase sempre mamãe já sabe o que fazer e já preparou tudo ou, pelo menos, já pensou.

Experimentos de domingo... Baixei no meu cel o Cartoon Camera.

Experimentos de domingo… Baixei no meu cel o Cartoon Camera.

Lembro-me de quando criança acordar com cuscuz de milho e suco de maracujá. Eu, meu pai, minha irmã e minha mãe ficávamos em casa, deitadinhos no quarto assistindo a tribo Xingu. Nada demais, mas era muito bom. Saudades disso.

Depois que meu pai morreu, minha preta-mãe seguiu a tradição do cuscuz, acrescentou o de tapioca e o suco de laranja. Só não rolou mais Xingu. Meio dia era certo o feijão. Na verdade, ela já fazia desde o sábado. Quando a gente acordava pela manhã, o almoço já estava garantido. À noite, nunca tive o hábito de jantar. Me jogava numa pizza, que ela mesma fazia. O nome era “pizza pão”. Uma delícia. E dia de domingo era dia de refrigerante também. Para criança é o mesmo que parque de diversão. E tome Brama guaraná, Tubaína, Fanta Laranja…

Quando fui crescendo (mentira, continuo baixinha) e fui morar com meus amigos, os domingos não foram mais iguais. E agora morando sozinha, põe diferença nisso. Sem tristeza, com certa nostalgia, nunca mais foram os mesmos. Hoje, por exemplo, com preguiça de fazer alguma coisa ou sair pra almoçar em algum restaurante, preparei uma tapioca e vou comer com suco de limão. Descobri também uma açaí no congelador. Comprei na sexta-feira, tomei a metade e  deixei a outra metade pra depois. Opa. O depois é agora. Eu tenho saudades, sim. Saudades do feijão de Dona Roxa, saudades dela me acordando para comer cuscuz, saudades dela me chamando para almoçar na mesa, saudades de vê-la roendo aquele ossinho cheio de carne,  saudades de vê-la dormindo no sofá, de me deitar ao seu lado e assistirmos juntas qualquer coisa que fosse na TV. O importante era a companhia, era o domingo e aquele cheiro de família, que por mais que sinta ela estará sempre perto de mim, tenho consciência de que nunca mais será igual.

Agora estou aqui, tentando assistir um filme pelo netflix, mas a breada GVT não quer deixar.  Hummm…. Agora deixou. Vou lá. Vou terminar parando no shopping, entrando na Saraiva, folheando alguns livros e bicando alguma comida. Hoje é domingo, mas amanhã é segunda-feira.

Vumbora. 😉

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