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Lançamento ? DORES DE AMORES ? Tatiana Amaral

Categoria(s): | Publicado em: 16 de março de 2019

 

Segura, está chegando mais um livro BAPHO de Tatiana Amaral. Para quem não conhece, Tati também é a autora da série O PROFESSOR e FUNÇÃO CEO, dentre outros. Esse novo livro faz parte da série “MULHERES DO 128”. 
O primeiro foi “BAILE DE MÁSCARAS”, lançado no ano passado. Agora teremos “DORES DE AMORES”, uma história sobre relacionamento abusivo e renascimento. Lançamento no dia 18 de Março.
Bora nessa leitura?

 

SINTA A SINOPSE:

 


Ruth conheceu o seu príncipe encantado. Rafael era um homem apaixonado, carinho e dedicado a sua princesa. A vida parecia perfeita e o futuro era promissor.
Decidida a fazer o relacionamento dar certo, Ruth ignorou as sutis mudanças, justificou os erros e acreditou na força daquele amor. Até perceber que já era tarde demais.
Dores e Amores é um livro forte.
Abordando a violência doméstico e os relacionamentos abusivos, Dores e Amores trás um tema atual e que precisa ser discutido.
Descubra como Ruth venceu a sua história e se apaixone por você mesma.
“O amor não sobrevive a tudo. Só amar, muitas vezes, pode ser o seu maior erro.”


Resenha ?É ASSIM QUE ACABA ?Colleen Hoover

Categoria(s): | Publicado em: 20 de setembro de 2018

Oi, minha gente!

Tudo bom?

Vamos falar um pouco sobre RELACIONAMENTO ABUSIVO? ?

 

Já falei milhares de vezes que não tenho paciência pra livros que romantizam esse tipo de relacionamento, né? Daqueles tipos onde a “mocinha” sofre nas mãos do “mocinho”, o cara super neurótico, ciumento, dono de toda New York, que usa aquele terno com risca de giz, que foi abusado na infância ou é machista, babaca e problemático mesmo e, no final, ela o perdoa e e eles são felizes para sempre.

 

Sabe aquele que quer mandar até na academia, nas amizades, nas roupas, no trabalho dela… Mas porque ele é lindo e “mocinho” da história, vira herói. E a mulher lá, tentando ajudá-lo, fazendo a psicóloga, sem nunca ter se formado. Não. Isso não é nem um pouco romântico.

 

Seria massa se na vida real a mulher tivesse esse poder e tudo pudesse terminar bem, né? Mas não é. Na reality, a “mocinha” até perdoa, mas dificilmente o cara muda. Sabe por quê? Porque o amor transforma, mas não faz milagres. E principalmente, porque sem a devida ajuda psicológica ou psiquiatra não existe chance de cura. 

 

A mulher está SIM vivendo dentro de um ciclo, que se não for quebrado, a tendência é o pior. Ou ela acaba com a relação ou a relação acaba com ela. Infelizmente, Qualquer que seja X, É ASSIM QUE ACABA.

 

Bom, tudo isso é para dizer que acabei de ler esse livro BAPHO. É o “É ASSIM QUE ACABA”, de Colleen Hoover, a diva dos mocinhos e/ou mocinhas quebrados, que a gente ama e odeia ao mesmo tempo. Lembram de O LADO FEIO DO AMOR, MÉTRICA, EM BUSCA DE CINDERELA, NOVEMBRO 9, NUNCA JAMAIS…? Apois. Ela é autora de TODOS eles. 

 

Eu estou impactada até agora e quero conversar um pouquinho com vocês, pode ser? Mas antes vamos de sinopse?

 

É ASSIM QUE ACABA

 

 

Título: É ASSIM QUE ACABA
Autora: Colleen Hoover
Editora: Galera Record
Compre: EBOOK/FÍSICO

 

Lily nem sempre teve uma vida fácil, mas isso nunca a impediu de trabalhar arduamente para conquistar a vida tão sonhada. Ela percorreu um longo caminho desde a infância, em uma cidadezinha no Maine: se formou em marketing, mudou para Boston e abriu a própria loja. Então, quando se sente atraída por um lindo neurocirurgião chamado Ryle Kincaid, tudo parece perfeito demais para ser verdade.
Ryle é confiante, teimoso, talvez até um pouco arrogante. Ele também é sensível, brilhante e se sente atraído por Lily. Porém, sua grande aversão a relacionamentos é perturbadora. Além de estar sobrecarregada com as questões sobre seu novo relacionamento, Lily não consegue tirar Atlas Corrigan da cabeça — seu primeiro amor e a ligação com o passado que ela deixou para trás. Ele era seu protetor, alguém com quem tinha grande afinidade. Quando Atlas reaparece de repente, tudo que Lily construiu com Ryle fica em risco.

 

LILY E RYLE

 

Neste livro conheceremos a história de Lily, uma garota que, apesar de uma infância e uma adolescência bem difícil, conseguiu organizar o baba de sua vida e se realizar profissionalmente. Ela agora mora em Boston e abriu o seu próprio negócio.

 

Para completar o pacote positivo, conheceu Ryle Kincaid, um neurocirurgião também em ascensão, que fugia desesperadamente de compromissos sérios. Isso, até conhecer Lily.

 

O relacionamento dos dois é beeeeem divertido, repleto de leveza e baseado no trato de sempre falarem a verdade ao outro. No primeiro encontro, por exemplo, ele diz cara-de-paumente que deseja transar com ela. Sabe aquele romance bom de se ver e viver? Nada meloso, mas quase coisa de final de comédia romântica? Apois. É o que vemos nessa primeira parte do livro.

 

Sentiu que o bicho vai pegar, né? Venha que tem mais!

 

É ASSIM QUE ACABA

 

(mais…)


POR QUE EU LEIO?

Categoria(s): | Publicado em: 8 de setembro de 2016

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A gente sempre fala que ler é viajar. E é mesmo. Mas muito mais do que viajar, ler um bom livro também me completa. Não que uma viagem também não me complete. Pelo contrário, viajar é uma das melhores coisas da vida. E se a gente levar um livro, então…

Porém, livro, além de me permitir embarcar numa viagem, permite repensar minha vida, meus valores, minha visão de mundo… Todo livro, independente do gênero, nos deixa uma grande lição. Porque TODA história assim é. UMA LIÇÃO. Eu, por exemplo, sempre que saio de casa, observo as pessoas como se fossem personagens de livros. Imagino sua voz,  seus amores, dessabores, o que come, o que pensa, onde estuda ou estudou, a profissão, o perfume… Cada pessoa é um livro. Ou muitos deles. E como todo livro tem os bons e os não tão bons, além daqueles considerados péssimos. Tudo depende das relações e da visão de cada um e seus acordos. Compliquei, né? Assunto para outro dia.

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Por isso mesmo, sempre que leio inevitavelmente tento enxergar esses “personagens” nas ruas. Uma vez li um romance que se ambientava em Waikiki, bairro de Honolulu, onde moro. Depois disso, Waikiki nunca mais foi a mesma. Não consegui andar pelo bairro sem pensar neles. Pensei no quanto a autora teve que pesquisar para ser o mais próxima da realidade. Será que ela esteve aqui? Era tudo tão real. Dia desses, uma amiga autora estava escrevendo e precisou de uma referência de Barcelona, na Espanha. Então ela foi ao google e pensou até no restaurante, a hora que abre, fecha, a vista… Muito bom ver essa criação tão de perto.

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Waikiki – Foto: www.expedia.com/Waikiki.d6048741.Destination-Travel-Guides

Também pensei na lição que cada personagem passa, com sua história e seus desafios. Nesse livro em Waikiki, por exemplo, percebi que não sei muito sobre Hawaii. Só o básico. Como estou há quase 2 anos aqui, o básico já não me satisfaz. O básico, inclusive, ultimamente anda me atormentando. Minha família, por exemplo, qual é a sua história? Quem realmente foi meu bisavô, minha bisavó, meus avós, meu pai… O pouco que sei foi minha mãe que me contou e quando ela se foi, levou com ela esse precioso baú.

É por isso também que cada dia entendo mais o dito que diz que todos nós precisamos escrever um livro. Sem eles, como sonhar, hein? Estou agora nessa cachaça. Toma comigo? Vou viajar. Vem comigo?