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Para ver: Boogie Oogie !!!
Oi, gente !!!
Há algum tempo estava querendo falar sobre Boogie Ooogie, mas… só agora, finalmente, rolou “Tempo, tempo, tempo, tempo”.
Boogie Oogie é a unica novela que atualmente me faz parar na frente da TV. É escrita por Rui Vilhena, dirigida por Gustavo Fernandez e pertence ao núcleo de Ricardo Waddigton. Ela é exibida as 18 horas e conta a historia de Sandra (Isis Valverde) e Vitoria (Bianca Binn), duas jovens que foram trocadas na maternidade por Suzana (Alessandra Negrini) como vingança por ter sido abandonada pelo amante Fernando (Marco Ricca) quando ele resolveu dispensá-la para ficar com a esposa Carlota (Giulia Gam) então grávida de Sandra. Ou seja, Sandra pensa que é filha de Elísio (Daniel Dantas) e Beatriz (Heloisa Perrisé), que na verdade são pais de Vitoria. As duas, anos depois, tem seus destinos cruzados mais uma vez.
Sandra perde o noivo no dia do casamento, quando ele salva a vida de Rafael (Marco Pigossi), noivo de Vitoria, num acidente de avião. Alex (Fernando Belo), o noivo, está num taxi a caminho da igreja, quando presencia o avião que Rafael está pilotando caindo. Ele consegue salvá-lo, mas fica preso na aeronave, que explode. Sandra, neste mesmo momento, o está esperando na igreja, mas é surpreendida pela presença de Rafael, que vai contar-lhe sobre a tragédia. Sandra o culpa, ainda mais que, dias antes, num dia de jogo do Brasil na Copa do Mundo, ele a conhece, quando ela está na rua vestida de noiva, procurando uma venda aberta para comprar vinagre e tirar um mancha de café que está em seu vestido. Rafael, completamente encantado e extasiado, diz que os dois nasceram um para o outro. Ela ri e revela que em breve se casará. É claro que os dois se apaixonam.
Suzana volta de Nova York, para onde foi enviada pelo ex-amante anos antes, disposta a descobrir quem é a verdadeira filha dele para finalmente fazê-lo sofrer com a descoberta. Ela procura sua amiga Inês (Debora Secco), uma aeromoça, com quem morou antes de sua partida para NY. No seu lugar agora mora Tadeu (Fabrício Boliveira), um jovem negro, recém formado em Direito, que sonha com a carreira de Diplomata.
O enredo é muito bom! É claro que tem culhudas como todas as tramas costumam ter, mas eu gosto muito e super compro a ideia. A história é leve, divertida, nostálgica… Adoooooro a atmosfera dance, as roupas, as cores… Realmente, me comprou.
Agora, um parêntese enooooooorme. Não é por ser meu amigo, mas o Tadeu de Fabrício é uma das coisas mais deliciosas da novela! Ingênuo, dixoteiro, inteligente, sonhador, honesto… Foi chegando de mansinho e nos conquistou. Fico feliz por ver questões delicadas como o racismo, serem tratadas com seriedade, comprometimento e, principalmente, contundência. Dá o recado, sem ser panfletário, que também tem o seu lugar. Mas não ali. O discurso do personagem é a busca por um lugar que merece estar, independente de qualquer coisa. Ele estudou, graças a ajuda de Eleonor, patroa de sua mãe, Sebastiana (Zezé Mota) e tem como meta a carreira diplomática. Antes disso, não se nega a viver outras experiências profissionais. Acho, inclusive, uma pena não ver comentários sobre a trama nas páginas dos blogs dos movimentos negros. Tadeu não é o protagonista, mas tem quase o mesmo espaço e com igual respeito.
Amo todos os personagens. Acho que os atores são bons e, pelo que parece, se divertem. É o que mais importa. A novela é solar, é colorida, é sonora… Dá vontade de correr para casa para não perder os capítulos. Lembra a sopa da noite, que a gente toma após um dia exaustivo de trabalho e que vem mais para nos esquentar e acalentar. Que bom! Que bom!
Ah !!! Fui investigar o significado de Boogie Oogie e descobri que é um estilo de blues da década de 40, não 70. E também pode ser uma musica da banda A Taste of Honey de 1978. Whatever…
Vida longa e sucesso à Boogie Oogie !!!
Coisas que QUERO fazer antes do “ENTA”
Oi, gente !!! Como vamos? Como estamos?
Estou muito perto (na verdade, alguns poucos anos) de chegar aos “ENTA”. Não preciso ser modesta, sei que estou bem na fita. Me olho no espelho e tenho consciência do meu “abadá”. kkkk Brincadeiras a parte, de fato, as coisas não são iguais a quando a gente tinha “20 e poucos anos”. A a ressaca não é mais a mesma, nem tão pouco o resultado do hemograma, but… whatever! Ui.
É claro que inevitavelmente a gente acaba fazendo uma reflexão (várias, na verdade) sobre as coisas que já fez e as que ainda quer fazer na vida. Eu já fiz muitas, aplausos, desaplausos (ô Jesus!), mas quero fazer muitas outras. Por isso, resolvi organizar o baba. Vou fazer uma seleção das COISAS que quero fazer antes de chegar nesse tal “ENTA”.
Para começar: ESTOU VOLTANDO COM O MEU BLOG
Mas desta vez não será só um espaço de desabafos. Quero que ele realmente seja MULTI, um abadá pra cada dia. Com resenhas de livros, filmes, desabafos, descobertas, aventuras, “dicaszinhas”, vlogs e etc. Nada de regras. De preferência a vida de quelé. No caso aqui, a quelé aqui sou eu. Falta do que fazer? Pelo contrário, excesso. E preciso organizar isso.
Iniciando a conversa, CLIQUE AQUI, que é o link da página dele no facebook e acompanhe ativamente os meus post. Ainda estou bem no início. Mas é bom assim. Estou amando!
De vez em quando, também mandarei emails com alguns post. Se você não quiser receber, avisem o quanto antes. Vai bombar !!! kkkk
Um aperitivo, PARA NOSSO ALEGRIA: uma foto dos meus muitos aprontes !!!
No mais, muitos beijos e sigamos !!!
Saudades de tudo isso !!!
The Murder Of Princess Diana
Oi, gente !!!
Acabo de assistir ao filme “The Murder Of Pricess Diana”, que conta a história da morte de Lady Di, a partir do olhar de Rachel, uma jornalista norte-americana que foi à Paris especialmente para fazer uma reportagem sobre ela, se hospedando no mesmo hotel e acompanhando seu dia a dia e, por conta disso, praticamente viu a tragédia. Ela tenta provar que foi muito mais do que um acidente e que os paparazzis não foram os grandes responsáveis pela morte da princesa. É uma história tensa, triste, misteriosa, perigosa e com doses de “cuiuda”. Não entendi como ela entrava e saía do hotel sem mostrar qualquer documento. Só dizia que estava hospedada e entrava tranquila. Muitas vezes, saía pra falar com algum amigo fotógrafo e ninguém questionava. Acho até que o filme tenta mostrar como o esquema de segurança de Diana era frágil, mas achei alguns exageros, sim. Será mesmo que Di foi assassinada? Será mesmo que ela incomodava a ponto de ter sua vida tirada? Será que ela estava realmente grávida? São tantos “serás?”.
Com ajuda de amigo-affair policial, a jornalista tenta ir a fundo na investigação, mas é quase sempre impedida pelos que não querem que essa verdade venha a tona. Isso, inclusive, a coloca em risco. Se foi ou não, não acredito que um dia seja revelado. Serão sempre especulações. Não é nenhum filme imperdível, mas se está procurando mais algumas coisa pra ver no Netflix, por que não? Mas, de certo, assim que terminar, você vai querer ver outra coisa pra compensar.
Bom, não é de hoje que curto história de princesas. Canceriana típica, amoooooooo !!! Isso foi desde sempre. Ainda estou doida para encontrar o seriado “Diário de Princesa”, que assisti quando adolescente sobre as princesas Sarah Ferguson e Lady Di. Simplesmente, sumiu. Já cacei no google, no youtube… e nada. Era mais focado no romance de Sarah e do príncipe Andrew, de longe o príncipe que eu mais gostava. Era um casal mais tranks, resolvido… Tanto que até hoje, mesmo após a separação, continuam amigos. Diana também estava muito presente no filme, já que era a melhor amida de Sarah. Não entendi porque sumiram com a série. Assisti na Globo. Acho que foram quatro ou cinco episódios. Talvez pela crítica à família Real deram sumiço, sei lá. Também não me lembro se era realmente esse nome, mas era algo próximo. Quem sabe no dia em que eu estiver dominando o “english” eu fuce mais. Whatever…
Amo os filmes com esse tema, sejam eles verídicos ou não. E especialmente a história das princesas do Reino Unido me cativou mais. Amava Di, detestava Charles… Uma vez fui ao Museu Madame Tussauds, em Londres (aquele museu de cera que copia fielmente as celebridades) e notei que o boneco de Di ficava num canto, triste, olhando pra família Real no outro, inclusive, Camila ao lado de Charlie. Achei podre e tendencioso. Fiquei hastag chateada. Eles colocam ela ali frágil, com cara de boba… E eu não acredito. Ela, como muitas de nós, só queria ser feliz ao lado do homem que amava e entrou de gaiata no meio de uma relação, que já começou errada. Como fizeram isso com ela?
Em minha ida à Londres em 2009 achei curioso como tudo respira em torno dos monarcas. As pessoas, por exemplo, param pra ver a troca da guarda real. oi? Você percebe um burburinho e quando sai pra ver são apenas os soldadinhos trocando de turno. Imaginem !!! Ri demais !!! Mas gostei da cidade. Gosto desse clima de história e de respeito por ela.
Por outro lado, imagino como foi pra Charles amar uma e ter que fingir que amava outra. Vida cruel essa desses RPs de luxo (eles não passam disso), né? E não podemos nem dizer que eles escolheram. É uma vida frágil, controlada, limitada, cheia de pressão e, muitas vezes, cruel. Uns deprimem, outros fingem, muitos enfrentam e a maioria se conforma. É um preço bem alto que se paga, para parecer perfeito e impecável. Mas é isso. Cada qual com seu abadá.
Charles nunca foi gatinho. Sempre preferi Andrew e torço muito pra William assumir o trono, ao invés do pai. É a tendência, né? Parece que Kate, a mulher dele, chegou aí para fortalecer isso. Eles parecem felizes e apaixonados. Tomara. E se não for também, paciência. “É tempo de murici, cada um que cuide de si”.
E eu de cá, vou acompanhando “a vida de quelé” e torcendo para que essa história termine como nos livros que eu lia quando era criança. Lá eles viviam felizes para sempre. Apesar de achar difícil alguém ser feliz tendo como matriarca uma chata como a Rainha Elizabeth. Mas se ela é assim é porque dão ousadia, né? E talvez, coitada, assim como Dilma, nem seja ela que mande. É “muito cacique pra pouco índio”. Mas isso é assunto para outro post. Uia.
Beijo.
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ABADÁ DE SETEMBRO – LIVROS
Afff… Estou cheia de livros para dar conta, mas minhas tarefas andam me afastando deles. Rolando uma básica dispersão. Então resolvi organizar o baba e fazer uma triagem em minha estante.
Estes são os de SETEMBRO:
Dirty Dancing
“I’ve had the time of my life” ou em português “esta é a chave da de minha vida”
Ahhhhhhhhhhh, esse filme me levanta, me faz ter vontade de viver, de sonhar e acreditar. Me alegra como poucos!
Me lembra minha adolescência, quando eu tinha pai e mãe (saudades disso)… Reviver uma adolescência, uma infância… repletos de fantasias… cheiro, atmosfera… Com juizo e sem juizo, principe, encanto, desencanto…
Me faz ter vontade de aprender inglês, de cantar inglês… Me desperta a vontade de reviver tanta coisa…
A história de amor de Baby, interpretada por Jennifer Grey e John Ray, interpretado pelo saudoso e lindo Patrick Swayze é um dos filmes que eu mais amo ! Tudo se passa numa colônia de férias, onde Baby e sua família vão desfrutar alguns dias e lá, ela conhece John, um dos animadores do local, com quem aprende os prazeres de uma dança altamente envolvente e sensual.
Assisti aquele final da dança trilhões de vezes ! No DVD, no netflix… Hoje revi na Sessão da Tarde… uma saudade !