CADA UM TEM A PATRÍCIA QUE MERECE!

CADA UM TEM A PATRÍCIA QUE MERECE!

14 de agosto de 2018

E nós nessa fila do pão?

Geeeeeeeeeeente!


Até hoje essa carniça de cenário me deslumbra! ??‍♀️
Quando pensei em minha life tirar foto com um vulcão ao fundo? #NEVER
E essa prainha ali? Só na ilha da fantasia.
Altas ondas? Vou nem mostrar agora!
Mas é isso. Esse vulcano daí é amigo meu, é o #DiamondHead e já morreu há um tempo! Ou seja, é pra gente subir e apreciar a paisagem, é cenário pra gente tirar fotos e é lindo!
Fiz praticamente um book e vou largar tudo aqui, vou logo avisando. Porque #SouDessas ?
Vou aproveitar também que a semana está começando pra divulgar o #videonovo.
Tá beeeeem libertador. Simbora? ???☀️

 

         

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18 de julho de 2018

10 livros com protagonistas NEGRAS e/ou NEGROS

Uma listinha básica de protagonistas negras e/ou negros

 

Oi, minha gente !!!

Vamos consumir o que nos contempla?

Não é de hoje que a de cá corre atrás de protagonistas trabalhados na minha paleta, né? Quem me acompanha sabe que eu sempre estou nessa busca. Além de mim, muitas outras pessoas reclamam que tem dificuldade em encontrar livros com protagonistas negras e/ou negros. O racismo é tão daninho que o povo pensa que a gente não ama ou que amor preto não vende.

Está mais do que na hora da gente (negros e/ou negras) mudar essa realidade. Um dos caminhos é consumir o que nos contempla. Problema nenhum em consumir TODOS os tipos, mas que tal dar uma prioridade aos nossos? Ou eles mudam ou mudamos nós. Combinado?

 

Passou da hora

 

Vou compartilhar o maior número de romances que conheço que tem protagonistas afros. Alguns relacionamentos afro-centrados (negro e negra) e outros interracial.

Se vocês tiverem sugestões diferentes das minhas para acrescentar, fiquem super a vontade. Quanto mais, MELHOR. Concordam?

Vamos lá?

 

1- AMERICANAH – Chimamanda Ngozi Adichie (Romance Afro-centrado)

 

negras e/ou negros

Título: AMERICANAH
Autora: Chimamanda Ngozi Adichie
Editora:COMPANHIA DAS LETRAS
Compre: FÍSICO | EBOOK

 

“Uma história de amor implacável que trata de questões de raça, gênero e identidadeLagos, anos 1990. Enquanto Ifemelu e Obinze vivem o idílio do primeiro amor, a Nigéria enfrenta tempos sombrios sob um governo militar. Em busca de alternativas às universidades nacionais, paralisadas por sucessivas greves, a jovem Ifemelu muda-se para os Estados Unidos. Ao mesmo tempo que se destaca no meio acadêmico, ela se depara pela primeira vez com a questão racial e com as agruras da vida de imigrante, mulher e negra. 
Quinze anos mais tarde, Ifemelu é uma blogueira aclamada nos Estados Unidos, mas o tempo e o sucesso não atenuaram o apego à sua terra natal, tampouco anularam sua ligação com Obinze. Quando ela volta para a Nigéria, terá de encontrar seu lugar num país muito diferente do que deixou e na vida de seu companheiro de adolescência.” 

 

Esse é, simplesmente, um dos meus livros DA VIDA! Amo demais! Comprei quando estava me preparando para vir para os Estados Unidos. A temática me chamou a atenção, mas eu ainda não sabia muito sobre a autora Chimamanda Ngozi Adichie. É aquela típica história pancadona. Não é só uma história de amor. É A HISTÓRIA DE AMOR. Fala de sonhos, renúncias, racismo, desigualdade de gênero, a vida do negro não americano nos Estados Unidos, perdas, ganhos, crueza, dor, humor… Tudo junto misturado.

 

Muitas pessoas me perguntam como é ser negra nos Estados Unidos.

 

Taí, nesse livro podemos encontrar algumas das respostas. Não é sobre mim, mas poderia ser um pouco. Chimamanda não tem medo de tocar em assuntos polêmicos e mostrar todo o seu lado de ativista. É esse um dos seus principais méritos. Todo livro que escreve, tem um pouco dela também.

Eu recomendo a leitura de toda a bibliografia de Chimamanda. Livros como NO SEU PESCOÇO (onde ela exercita sua veia contista, através de 12 maravilhosos contos), MEIO SOL AMARELO (primeiro lançamento dela), HIBISCO ROXO… Tem também SEJAMOS TODOS FEMINISTAS e PARA EDUCAR CRIANÇAS FEMINISTAS.

 

Tem resenha de AMERICANAH no vídeo. ABAIXO. Aprecie sem moderação.

 

 
        
 

 

2 – NO RITMO DO AMOR – Brittainy C. Cherry – (Romance Interracial)

 

 

negras e/ou negros

Título: NO RITMO DO AMOR
Autora: Brittainy C. Cherry
Editora: RECORD
Compre: FÍSICO | EBOOK

 

“Duas almas atormentadas unidas por uma grande paixão: a música. A linda e encantadora Jasmine Greene nasceu para brilhar. Cantora nata, ela cresceu sabendo que tinha vindo ao mundo para ser famosa, pois sua mãe — uma artista frustrada que concentrava na filha todas as suas expectativas — não a deixava se esquecer disso um minuto sequer. A vida da jovem de 16 anos se resume a estúdios, aulas de dança e canto e a inúmeros testes para ser o grande nome da música pop. Ela não tem tempo nem de ir à escola, é educada em casa e sofre com a rotina atribulada. Para Jasmine, o pior de tudo é não poder cantar soul, sua paixão. Mas ela não reclama, porque, na verdade, seu maior sonho é fazer com que a mãe tenha orgulho dela. Elliott Adams é uma alma atormentada. Para ele, cada dia é uma batalha a ser vencida. O rapaz tímido, humilde e franzino sofre bullying na escola por causa de sua aparência e por ser gago. Mas ele é mais forte do que imagina e encontrou em seu saxofone uma válvula de escape. Tira todas as suas forças dos acordes de Duke Ellington, Charlie Parker e Ella Fitzgerald, seus maiores ídolos. Quando Jasmine finalmente consegue a permissão da mãe para frequentar a escola pela primeira vez na vida, sente que ganhou na loteria. Adora estar cercada de pessoas da sua idade, que vivem os mesmos dilemas e questionamentos… ela só odeia ver o garoto mais encantador que já conheceu na vida sofrer na mão dos valentões e fará tudo o que estiver ao seu alcance para mostrar a Elliott que ele não está sozinho. Aos poucos, esses dois jovens sofredores irão descobrir que têm muito mais em comum do que o amor pela música. Mas será que vão superar as reviravoltas que o destino preparou para eles?”

 

Eu sou apaixonada pelas histórias de Brittainy C. Cherry!

 

Ela é INCRÍVEL! Conhecida pela autoria de livros como SR. DANIELS (história de amor proibido entre professor e aluna) e a série OS ELEMENTOS com os livros A CHAMA DENTRO DE NÓS, O SILÊNCIO DAS ÁGUAS, A FORÇA QUE NOS ATRAI e O AR QUE ELE RESPIRA, tem como mola mestra em suas narrativas, homens e/ou mulheres atormentados. 

Por ser uma autora negra, há tempos estava esperando que ela escrevesse um livro com protagonistas afros. #MeuJeinho Eu pensava: “Poxa, ela escreve tão bem! Para atingir a perfeição, tem que escrever algo que me contemple!”. E eis que ela atendeu aos meus pedidos.

Sinceramente, ela não tem uma narrativa leve e fácil, mas é sempre muito boa. Junto à Colleen Hoover fazem parte da lista das autoras, nesse seguimento (New Adult), que mais amo.

Esse livro acabou de ser lançado, comecei a ler recentemente. Por isso, não posso dar um parecer. Mas só pela sinopse já fui pega. Assim que eu terminar, prometo fazer resenha.

 

 

3 – MEU DESTINO É VOCÊ – Nina Reis – (Romance Interracial)

 

 

negras e/ou negros

Título: MEU DESTINO É VOCÊ
Autora: Nina Reis
Editora: AMAZON
Compre: EBOOK

 

“E se a pessoa certa chegasse a sua vida no momento errado? 
A musicista Eva Martins está com viagem marcada para Londres, para integrar a emblemática London Symphony Orchestra. A conquista da jovem negra, nascida em uma comunidade da cidade de São Paulo, é o auge de uma vida dedicada a música. 
Em uma manhã aparentemente comum, no vai e vem frenético de metrô, o paisagista Theodoro Santini está a caminho de um importante compromisso profissional, quando seus olhos encontram o par de olhos cor de whisky mais incríveis que ele já vira em sua vida. 
Você acredita em amor a primeira vista? 
Eles não acreditavam… Até que o amor os surpreendeu!”

 

 

 

Sou louca pela história de Eva Martins e Theo Santini! Um dos melhores livros que li em 2016, embora ele seja de 2015. Theo, inclusive, faz parte da minha lista de crushs literários.

Já cansei de falar que detesto quando os livros reforçam os estereótipos das “mocinhas” frágeis que precisam ser salvas pelos “mocinhos”. Isso me tira do sério. Principalmente, quando são “mocinhas” negras. Tipo… NÃO, né? A gente não precisa disso.

 

Por que amo Eva Martins?

 

NINA REIS trouxe a heroína forte, determinada, independente, linda e que se entrega ao amor de Theo.

Os dois estão felizes com suas carreiras. Ele, como paisagista na metrópole paulista, após abdicar da fortuna da família para correr atrás da sua. Ela, como uma consagrada violoncelista, que acaba de ser convidada para tocar na London Symphony Orchestra. Tudo que ela não deseja no momento é encontrar um motivo que possa colocar em dúvida sua partida para terras londrinas.

O encontro acontece casualmente e é amor a primeira vista! Pense num livro que me tirou do chão! Pense num livro que faz a gente acreditar nas pessoas e na capacidade delas serem felizes, apesar de todo preconceito que nos cerca! É claro que é sempre preciso lutar, porque as pessoas perturbadas estarão sempre por aí. Mas o bom é o amor está ar e é sempre a melhor arma.

Super recomendo essa leitura! É para se ter sempre por perto e pegar naquele momento de ressaca literária! NINA broca.

 

Tem resenha AQUI ABAIXO. Só CLICAR.

 

MEU DESTINO É VOCÊ ? Nina Reis

 

Tem VÍDEO DOS MELHORES LIVROS LIDOS EM 2016. Tá beeeeem bacana!

 

      

 

 

4 – DOMINADOS – Mila Wander – (Relacionamento Interracial)

 

 

negras e/ou negros

Título: DOMINADOS
Autora: Mila Wander
Editora: AMAZON
Compre: EBOOK

 

“Laura Diniz está concorrendo a um cargo na diretoria da Construtora Marcos Delacox.
Henrique Farias também.
Laura Diniz é orgulhosa, ambiciosa, poderosa e viciada em desafios.
Henrique Farias também.
Laura Diniz é uma dominatrix fatal.
Henrique Farias é um dominador intenso.
O jogo de poder e sedução só está começando…”

 

 

 

 

 

Uma das coisas que amo em Mila Wander, pelo menos, baseada nos três livros que li dela (O SAFADO DO 105, MEU PRESENTE e MEU MAIOR PRESENTE), é que ela gosta de sair do convencional. O SAFADO DO 105, embora o nome tenha me causado inicialmente a sensação de ser um hot por hot, é um dos livros mais lindos e poéticos que li. A história de amor entre o Chef de cozinha, Calvin, e a Analista de Sistemas, Raíssa, permeada a atmosfera dos poemas de Clarice Lispector é uma das coisas mais lindas da vida! Vale e muito a pena essa leitura.

 

Protagonistas fortes

 

Mila Wander sabe transitar entre a delicadeza e a safadeza com muita propriedade. E eu amo. A história de amor entre Laura Diniz e Henrique Farias é de tirar o ar. Sabe aquela coisa que encontramos em quase todos livros quentes “soltou o ar que não sabia que estava prendendo”? Pois foi essa a minha sensação durante a leitura. Amo que Laura, apesar de uma história de vida dolorosa, consegue ser dona de si, poderosa, determinada, destemida e forte. Não é a mocinha negra bobinha, a espera do príncipe encantado. Ela é virada no mói de coentro. É uma DOMINATRIX. Na vida e na cama, se é que possível.

Henrique não fica atrás. Também gosta de dominar, tem um quarto nos moldes do de Christian Grey.  E, ao contrário desses mocinhos a la cinquenta tons de cinza, cheios de traumas, tem uma família feliz, tem o trabalho que gosta e nenhum problema sério para resolver. E é aí mora o babado da história. Os dois são fodas!  Sabe aquela coisa de opostos e semelhantes? Eles entram no clima de competitividade, pois, apesar de ambos possuírem cargos bons na construtora onde trabalham, vão disputar um cargo ainda maior. Essa disputa acaba parando na cama.  E aí, minhas queridas e meus queridos, é tiro, porrada e bomba. Quem vai vencer? Se é que pode existir vencedor quando o fogo acaba atingindo o coração. Né nom? Ui. Amei. Fui bem profunda aqui. Mas é isso. Pega a pipoca e baixe logo essa história no seu kindle.

 

 

5 – BELEZA SEM TAMANHOS – Eliza Ribeiro – (Romance Interracial)

 

 

negras e/ou negros

 

Título: BELEZA SEM TAMANHOS
Autora: Eliza Ribeiro
Editora: Amazon / Hope
Compre: EBOOK FÍSICO

 

“Na multidão ela pode ser apenas mais uma. Mas não é. O nome dela é Isabelli Bellini. Não é Isabel ou Isabela. É Isabelli. E ela gosta de deixar isso claro. Mas quando alguém erra o nome dela pela segunda vez, ela dá risada e deixa pra lá. Isabelli é uma menina centrada e ao mesmo tempo sensível. De família Italiana, ela é a segunda de três filhos. Sempre foi uma criança acima do peso, mas a criança obesa é fofinha. Já a adolescência foi uma fase cruel… Mas passou! Atualmente Isabelli tem vinte e cinco anos, formada em Administração e trabalha na rede de restaurantes do seu protetor pai. No amor não poderia está melhor! Apesar dos olhares preconceituosos quando ela está na companhia do namorado Dionísio, Isabelli vem aprendendo a lidar com isso. Ela e Dionísio estão juntos há um ano e ele afirma ama — lá do jeito que ela é. Isso basta para Isabelli. Seu sobre peso deixou de ser um problema na sua vida. 

Até hoje. Hoje ela e Dionísio fazem um ano de namoro. Como ele sempre se esquece de datas comemorativas, ela resolve sair do trabalho e fazer uma surpresa. Ao entrar no apartamento dele, Isabelli entra em choque. Ele estava transando, com uma mulher, na cama que um dia era apenas deles dois. De uma hora pra outra Isabelli vê o seu belo “castelo” desmoronar. Ela sente o “sabor” do fundo do poço… Mas o destino sempre dá um jeito de ter uma mão para nos levantar… Não é mesmo?”

 

Questões delicadas

 

 

É um romance, que além de abordar a questão racial, toca e de forma bem contundente, a questão da gordofobia. Isabelli aparentemente tinha tudo: Um trabalho bom (administrava um dos restaurantes da família), um namorado e se aceitava do jeito que era, apesar de viver cercada de pessoas que apontavam os seus defeitos. Tudo ia bem até que ela descobriu que os eu castelo de pedras estava mais para castelo de cartas. O namoro não era tão sólido assim e precisava, muito mais, do que um trabalho burocrático. É aí que entra Edgar, um daqueles homens leves, divertidos, resolvidos e livre de preconceitos. Edgar, como homem negro, também não está livre das terríveis garras do preconceito. Será que juntos, esses dois conseguem superar essas barreiras e serem, realmente, felizes?

Eu amei esse livro! Eliza toca em assuntos delicados com leveza, o que é um grande mérito. A gente não encontra tantos livros que abordem sobre tais questões polêmicas sem que a gente deseje, no final, que Jesus volte, porque a humanidade deu errado.

Então é isso. Vocês que procuram livros com um negão de responsa, emporadado, livre de todos os possíveis estereótipos, que encontra em mulher tamanho G, a sua metade da laranja, pode vir forte, que o babado é BAPHO!

Eu ri, chorei também e suuuuuuuuper indico a leitura. Se jogue, DE CUM FORÇA!

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11 de julho de 2018

Visita ao Museu de História e Cultura Afro-americano (negro)

negro

Não sei o porquê, mas só agora pude conhecer Washigton DC.
Botei logo na lista uma visita ao Museu de História e Cultura Afro-americano.

Mesmo com a fila enooooorme, tive a sorte de um rapaz, também visitante e agora meu “amigo de infância”, me colocar para dentro.

Já falei que aqui é Preto pra tudo que é canto? É você olhar para o lado de ver. Olhar pra frente e olha só você lá de novo!

Aqui pra nós, desde que cheguei aos Estados Unidos, esse foi o primeiro lugar em que me senti em casa. Tá bom, tá bom. New York também tem seu lugar no meu coração. ??

Entrei animada, iludida que seria uma visita leve. Mas como ter leveza se nossa história nunca foi, neam? Nem sempre triste, pela nossa própria capacidade de se reinventar, mas a maior parte do tempo, pesada. Desde a reprodução de um corredor apertado que dava acesso aos navios negreiros até o conhecimento da história do jovem Emmett, que aos 14 anos, em 1955, no Sul dos Estados Unidos, conhecido pela forte Segregação racial, foi brutalmente assassinado, acusado de assoviar para uma jovem branca, enquanto fazia compras em uma mercearia.

Que história! – “Até, meu bem, provar que não, negro sempre é vilão”

 

Ele foi espancado, fuzilado, teve os olhos retirados e o seu corpo jogado no rio amarrado a um pedregulho cheio de arame, pelo marido e pelo cunhado da mulher. Quando seu corpo apareceu, sua mãe, bravamente, fez questão de que seu caixão ficasse aberto, durante o funeral, para que todos vissem o que faziam com o povo preto.

Dias depois, os assassinos foram julgados e inocentados. ?Recentemente, a mulher assumiu que Emmett era inocente e que tal história nunca aconteceu.

negro

 

Isso te lembra alguma coisa?

 

É exatamente como ainda acontece hoje. Muitas vezes de forma velada, descarada, outras vezes, escancarada mesmo.

Eu fiquei muito mal! Mas também me alegrei. Vi a história de força e garra do nosso povo, a luta pelos direitos civis, a trajetória de Oprah, de Obama, o primeiro presidente negro dos EUA, os esportistas, o espetáculo de “Mágico de Oz”, encenado na Broadway com elenco negro, de heróis do esporte, reis e rainhas, tantas, tantas coisas…

Saí fortalecida, sim. Dolorida também, mas super trabalhada em #WankandaForever

Se puder, vá! Você negro, você branco… VÁ! É muita coisa pra (re)ver, (re)conhecer e absorver! Ouvidos, coração e cabeça abertos! ??✊?♥️
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#blackpeople #blackpanthers #representatividade #negras #blackpower

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8 de julho de 2018

Viver no BRASIL é para quem tem CORAGEM

 

Sempre que vou ao Brasil e alguém me diz que sou corajosa por ter saído daí (ouço sempre), eu respondo que corajoso/a é quem fica.

Cada um tem a sua história. Todas são legítimas, quando é para melhorar. Mas eu não saí por não gostar, não saí com o desejo de não levar nem o pó. Não a toa, vacilou, meto 70 mil vezes no cartão e me pico de novo praí.

Saí pra gostar, saí pra conhecer outras coisas, pra abrir meus horizontes… Pra entender que o mundo não gira em torno da de cá. E também amo muito o meu novo lugar.

O Brasil não está fácil não, nunca foi, eu sei. Váaaaaarias queixas. Mas não se engane, não. É o que a gente é. Mesmo quando a gente sai.

 

Porque, meu bem, a gente pode até sair do Brasil, mas o Brasil não sai da gente, não, viu? Tem gente que acha, que se ilude, mas quando o bicho pega, até o sotaque chama. ??‍♀️???

 

Brasil

 

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3 de julho de 2018

O MELHOR e o PIOR do BRASIL

Sempre que vou ao Brasil e alguém me diz que sou corajosa por ter saído daí (ouço sempre), eu respondo que corajoso/a é quem fica.

Cada um tem a sua história. Todas são legítimas, quando é para melhorar. Mas eu não saí por não gostar, não saí com o desejo de não levar nem o pó. Não a toa, vacilou, meto 70 mil vezes no cartão e me pico de novo praí.

Saí pra gostar, saí pra conhecer outras coisas, pra abrir meus horizontes… Pra entender que o mundo não gira em torno da de cá. E também amo muito o meu novo lugar.

O Brasil não está fácil não, nunca foi, eu sei. Váaaaaarias queixas. Mas não se engane, não. É o que a gente é. Mesmo quando a gente sai.

Porque, meu bem, a gente pode até sair do Brasil, mas o Brasil não sai da gente, não, viu? Tem gente que acha, que se ilude, mas quando o bicho pega, até o sotaque chama. ??‍♀️???

Eu e minha amiga Renata Berford Guaraná fizemos um vídeo sobre O MELHOR e O PIOR do BRASIL.

         

 

#NãoVaiTerCopa #ÉMentira #UmaCoisaÉUmaCoisa #OutraCoisaÉOutraCoisa #ForaTemer

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