22 de agosto de 2014

Quando ser certo às vezes dá errado…



Então…

Essa semana estou fazendo mais uma faxina em minha casa. Retirando os eletrônicos quebrados de minha vida. Que nada !!! Muitos cabos, aparelhos, fones, baterias… TODOS breadíssimos e guardados não sei porquê. Como sei que faz mal para a natureza, não quis jogar no lixo comum, então procurei lixeiras para esse descarte. Acontece que fiquei três dias sem achar nenhuma. Apelei para o face e percebi que seria mais complicado do que imaginava. Tem ONGs que recebem esse material, mas não há muitos lugares que possuam compartimentos para isso. Com exceção dessas ONGs, apenas alguns bancos, que recebem baterias e algumas lojas de celulares. Inclusive, foi na OI do Shopping Barra que eu finalmente descartei o material. Isso, depois de procurar muito. Tem no Salvador Shopping também. Confesso que fiquei decepcionada com os poucos lugares.

Se é para o bem de nossa saúde, deveria existir uma lei que obrigasse os locais que vendem, a recolherem materiais quebrados e/ou velhos. A dificuldade é tamanha que dá vontade de desistir e picar em qualquer lugar. Fui forte. Teve até um taxista que se ofereceu para jogar meu material fora, perto de sua casa, mas eu não quis. Preferi descobri o “tesouro” e me informar.

É, é puxado andar na linha. Coleta seletiva, por exemplo, é uma boa, mas assim que sai de nossa casa, tudo se junta de novo. Não existe educação para cuidarmos de nosso lixo. E isso não é nenhum luxo ou frescura. É um cuidado mesmo. E por incrível que pareça. Com nós mesmos.

Simbora. Só por hoje. Aprendendo e seguindo.

 

Whatever…

 

 

 

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