Entrevista GRANDES AUTORES ??Halice FRS
E aí, minha gente? Como vamos?
Vamos falar de HaliceFRS?
Já falei que estou muito fã dessa autora, né? Reencontrei minha paixões pelos livros de época lendo um livro dela. Posso considerá-lo, inclusive, o primeiro. Porque antes dele tinha lido alguns da coleção “Julia, Sabrina e Bianca” da minha mãe, quando era adolescente. Não conta, né? “BORBOLETA NEGRA” é tuuuuudo de bom! Tem resenha aqui no blog. Não perca essa delícia, não.
A história de Lorde Edrick Bradley III, segundo barão de Westling e de Ashley Walker me cativou e não foi pouco. Aproveitei e li logo o combo. Li o “VOLUME II” na sequência e já caí logo no terceiro, “CISNE AZUL”, que é sobre a irmã de Edrick. Se eu amei? Muito. E já estou sedenta pela continuação deste.
O que eu mais gostei dos livros de Halice FRS é que ela nos apresenta um casal longe dos estereótipos, embora transitem pelos clichês.
Vamos conhecer um pouco desta autora? Bati um papo massa com ela. Nem preciso dizer que agora a amo mais, né?
Patrícia Rammos : Quando e como começou sua carreira? Por que o “FRS”?
Halice FRS : Comecei a escrever como distração em 2010 e profissionalmente em 2012. FRS são as iniciais de meu sobrenome.
PR : Como você descobriu essa paixão e por que escrever livros românticos?
HFRS : Acho que a paixão me descobriu. Sobre os livros, escrevo sempre o que gosto de ler e romance é um de meus temas preferidos.
PR: Como você se prepara para escrever livros de época? De onde você tira a história e os nomes dos personagens? Por que a maioria das histórias de época se passam na Inglaterra?
HFRS: Não tem preparação especial, só mais pesquisa. As histórias vêm de minha inspiração os nomes de listas para bebês (menos Edrick que adaptei de Erick e Keeron que eu inventei). Sobre a maioria dos romances épicos se passarem na Inglaterra creio que seja por ser o país de nobreza mais afamada. No meu caso não fiz BN no Brasil pq não queria desviar o foco do romance para a escravidão.
PR: Eu sei que, para um autor, os livros são como filhos. Mas sempre tem aquele que é o xodó. Qual é o seu?
HFRS: Saga Amor Imortal
PR : E personagem?
Ethan McCain
PR : Qual das suas histórias foi mais difícil de escrever?
HFRS : Trilogia Enigma
PR : Você não escreve só livros de época… Quais você prefere: Contemporâneos ou de época?
HFRS : Não tenho um tema preferido. Gosto de todos.
PR : Como você define suas histórias? Como você escolhe e se organiza?
Halice FRS : Minhas histórias são romances para fazer pensar, sonhar. No meu caso não há preparação ou organização. Escrevo a história da personagem que “falar” mais na minha cabeça.
PR : O que uma pessoa que pensa em ser escritora precisa fazer para que dê certo?
HFRS : Penso que a escrita escolhe a pessoa, não o contrário. Se acontecer, de a pessoa ser escolhida, as histórias fluirão e com tempo, dedicação e trabalho dará certo.
PR : O que é preciso fazer para que a indústria literária possa bancar bem seus autores?
HFRS : Ter uma boa história e público.
PR : Quem te inspira?
HFRS : Não tem ninguém em especial, mas gosto muito do estilo de Sidney Sheldon
PR : Quais autores você faz questão de ter em sua instante?
HFRS : Sidney Sheldon, Dan Brown, Janet Dailey, Érico Veríssimo, Jorge Amado, Julia Quinn, Vitor Hugo…
PR : Quem chega primeiro: o enredo ou os personagens?
HFRS : Nunca é do mesmo modo. Essa ordem pode ser alternada.
PR : Quais os tipos de seus protagonistas (características físicas e de personalidade) que mais os leitores se identificam?
HFRS : Não saberei dizer, pois todos têm quem os prefira.
PR : Livro físico ou e-book?
Eu prefiro os impressos, mas e-books têm seu valor.
PR : Todo autor tem uma linha de escrita. Qual é a sua? Existe uma técnica especial para escrever?
HFRS : Nem todo autor, na verdade. Cada um tem seu modo de escrever, uns fazem roteiros, outros rascunham. No meu caso prefiro digitar desde o início, seguindo o coração e a inspiração.
PR : Como você divide o seu tempo entre as leituras (de outros autores), pesquisa, família, escrita…?
HFRS : Escrevo mais que leio, então ultimamente a lista de leitura só tem crescido. A pesquisa é feita durante a escrita, de acordo com a necessidade.
PR : Sobre o que jamais você falaria em suas histórias?
HFRS : Acho que não há tema que eu não escreva, basta a história se apresentar.
PR : Nós, leitores, temos uma relação de amor e ódio com séries. É bom saber que veremos aqueles personagens novamente, mas ao mesmo tempo a gente tem raiva da espera ou fica cismado com o desenrolar do enredo… Como você lida com as expectativas alheias e com as críticas?
HFRS : Acho que tenho sorte, pois nunca recebi críticas sobre as séries. No mais, tento escrever o mais rápido que posso para que não esperem demais.
PR : Quais são os seus livros, por ordem cronológica?
Halice FRS : Saga Amor Imortal (Obsessão – Doce Sedução – Rendição – Eterna União)
Trilogia Enigma (Segredos & Mentiras – Pecados & Danos – Verdades & Consequências)
Encontro Final (conto)
Proibido pra Mim/ Perfeita pra Mim
Guarde-me para Sempre
Feita de Mar e Ilusão (conto)
Teoria do Amor
Borboleta Negra Vols. I e II
Destinos Cruzados (novela literária)
Cisne Azul vol. I
Cisne Azul vol. 2 (lançamento dia 29/04/2018)
? ATENÇÃO MAIS UM LANÇAMENTO DE HALICE FRS ?
Hoje, dia 29 de Abril, foi lançado na Amazon o segundo volume de Cisne Azul.
Título: CISNE AZUL Autora: Halice FRS Editora: LER EDITORIAL Compre: EBOOK
Ao se casar por conveniência com Marguerite Bradley o nono duque de Bridgeford, Logan de Bolbec, não imaginava que fosse se apaixonar. Seguir o plano traçado por Ketlyn, sua amante, seria simples e fácil caso sua esposa não fosse inteligente, adorável e espontânea; a mulher ideal. Com alegria e leveza Marguerite mostrou a ele o real sentido do amor, passando a ser a única em sua cama e em seu coração. Agora que estava irremediavelmente conquistado Logan corria o risco de perdê-la para sempre.
Alheia ao temor do marido, Marguerite aguardava que Ketlyn fosse afastada de suas vidas definitivamente. Sim, em seu primeiro dia no castelo ela descobriu haver algo errado entre seu marido e a duquesa viúva. Na ocasião, por não amá-lo, aceitou ser o disfarce perfeito para que o casal mantivesse o chocante caso amoroso em sigilo. No entanto, com a convivência surgiu a amizade, a admiração e, consequentemente, o amor. Render-se ao duque foi inevitável e o casamento se tornou real. Ante a mudança era esperado que Ketlyn fosse afastada de suas vidas, porém para o duque não seria uma tarefa fácil.
Como encerrar uma relação clandestina para viver intensamente com sua esposa quando comprometedores segredos o deixavam à mercê de uma mulher interesseira?