Academia… Por quê?
Oi, gente !!! Por que a academia existe, hein? Um monte de gente puxando ferro é uma das coisas mais insensatas que existem. Como assim isso faz bem pra saúde? kkk Ok, ok, enlouqueci. Mas que é louco é.
Nunca fui fã de academia, mas brincando, brincando são mais de dez anos frequentando. Sem assiduidade, é claro. Mas entra ano e sai ano, vou lá puxar os tais ferros. Confesso que prefiro usar a ludicidade para manter minha rotina de exercícios. Tem que ter uma música, um amigo pra conversar, um instrutor “tirado a gás com água”, com o tempo aprendi a curtir, principalmente, porque comecei a ver os resultados, enfim… Mas o que faz eu me encontrar mesmo numa academia é o boxe. Amo!
Fiz durante um tempo na Academia Triathlon (Graça), que junto com a Villa Salute (também na Graça) são as melhores academias que frequento. Volta e meia apareço por lá. Elas são organizadas, limpas, climatizadas, os aparelhos são novos e os donos muito “gente boa”. Sem falar, que são grandes apoiadores da cultura baiana! A-DO-RO mesxxxxxxmo! Mas a minha paixão é o boxe! Lá na Triathlon o professor é Geninho, um invocado, cheio de suingue, com a auto estima no topo da Torre Eifel e que transforma o esporte numa terapia. Sempre saía de lá renovada. Também frequentei um pouquinho as aulas da Villa. Gostei também. Não me lembro o nome do professor, por conta do pouco tempo (sou breda com nomes), mas ele também é fera!
Achando que seria interessante me dedicar mais ao esporte, há uns dois anos, entrei numa academia de boxe no Porto da Barra, mas não achei tão legal! Mais pressão do que qualquer outra coisa. Fiz alguns meses há a noite, mas saí.
Modéstia parte, sou boa lutadora. Quando estou certinha nas aulas, bato muito. Sou boa de esquivo, de murro, de reflexo… E MODESTA. Sqn. kkk Ah, é terapeutico. Super aconselho a quem precisa ou quer extravasar umas aulinhas de boxe. Mas compre seu material (luva, atadura…), não é muito higiênico essa história de dividir e mão também fica com chulé. Seríssimo.
Agora minha cachaça do ultimo ano foi a natação. Nunca fui de nadar. Tenho um respeito enorme pelo mar. Então entrar na água era só até onde meus pés alcançavam. Fiz até algumas aulas de natação na piscina, mas não “agregaram valor ao camarote”. Aí no ano passado “enlouqueci” e entrei na natação no Porto da Barra. Isso mesmo. Decidi aprender REALMENTE a nada no mar. O meu objetivo era chegar nos barquinhos. E cheguei. Como cheguei. Eu sei nadar. E a sensação é libertadora. Ainda não estou 100%, também já abandonei as aulas (não gosto de frio e o mar não está tranquilo), mas com calma chegarei lá.
Tenho também carinho pelo pilates. Sempre fui meio rã, toda travadinha, sabe? Aí Freddy Ortis entrou na minha vida. O seu centro de pilates é massa! As aulas são divertidas e funcionais. E ele está o tempo todo dizendo para que cada exercício serve. Aí eu uso e abuso. Sem falar que os colegas são uma atração a parte. Pessoas alegres e querem apenas se exercitar sem sofrimento. Adoooooro!
Tudo isso pra dizer que sei que preciso estar sempre me exercitando. Voltei para academia. É uma pequeninha, perto da minha casa, pra não ter desculpas. O instrutor é meio estranho. Sabe aqueles caras que se olham no espelho de meio em meio segundo. Olha e levanta a parte de cima, como um pombo. E anda praticamente se comendo. Morro de medo. Mas sigamos.
Bom, vou ali, começar meu dia, que será enooooooooooooorme. E feliz. DEUS É PAI!
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