The Murder Of Princess Diana
Oi, gente !!!
Acabo de assistir ao filme “The Murder Of Pricess Diana”, que conta a história da morte de Lady Di, a partir do olhar de Rachel, uma jornalista norte-americana que foi à Paris especialmente para fazer uma reportagem sobre ela, se hospedando no mesmo hotel e acompanhando seu dia a dia e, por conta disso, praticamente viu a tragédia. Ela tenta provar que foi muito mais do que um acidente e que os paparazzis não foram os grandes responsáveis pela morte da princesa. É uma história tensa, triste, misteriosa, perigosa e com doses de “cuiuda”. Não entendi como ela entrava e saía do hotel sem mostrar qualquer documento. Só dizia que estava hospedada e entrava tranquila. Muitas vezes, saía pra falar com algum amigo fotógrafo e ninguém questionava. Acho até que o filme tenta mostrar como o esquema de segurança de Diana era frágil, mas achei alguns exageros, sim. Será mesmo que Di foi assassinada? Será mesmo que ela incomodava a ponto de ter sua vida tirada? Será que ela estava realmente grávida? São tantos “serás?”.
Com ajuda de amigo-affair policial, a jornalista tenta ir a fundo na investigação, mas é quase sempre impedida pelos que não querem que essa verdade venha a tona. Isso, inclusive, a coloca em risco. Se foi ou não, não acredito que um dia seja revelado. Serão sempre especulações. Não é nenhum filme imperdível, mas se está procurando mais algumas coisa pra ver no Netflix, por que não? Mas, de certo, assim que terminar, você vai querer ver outra coisa pra compensar.
Bom, não é de hoje que curto história de princesas. Canceriana típica, amoooooooo !!! Isso foi desde sempre. Ainda estou doida para encontrar o seriado “Diário de Princesa”, que assisti quando adolescente sobre as princesas Sarah Ferguson e Lady Di. Simplesmente, sumiu. Já cacei no google, no youtube… e nada. Era mais focado no romance de Sarah e do príncipe Andrew, de longe o príncipe que eu mais gostava. Era um casal mais tranks, resolvido… Tanto que até hoje, mesmo após a separação, continuam amigos. Diana também estava muito presente no filme, já que era a melhor amida de Sarah. Não entendi porque sumiram com a série. Assisti na Globo. Acho que foram quatro ou cinco episódios. Talvez pela crítica à família Real deram sumiço, sei lá. Também não me lembro se era realmente esse nome, mas era algo próximo. Quem sabe no dia em que eu estiver dominando o “english” eu fuce mais. Whatever…
Amo os filmes com esse tema, sejam eles verídicos ou não. E especialmente a história das princesas do Reino Unido me cativou mais. Amava Di, detestava Charles… Uma vez fui ao Museu Madame Tussauds, em Londres (aquele museu de cera que copia fielmente as celebridades) e notei que o boneco de Di ficava num canto, triste, olhando pra família Real no outro, inclusive, Camila ao lado de Charlie. Achei podre e tendencioso. Fiquei hastag chateada. Eles colocam ela ali frágil, com cara de boba… E eu não acredito. Ela, como muitas de nós, só queria ser feliz ao lado do homem que amava e entrou de gaiata no meio de uma relação, que já começou errada. Como fizeram isso com ela?
Em minha ida à Londres em 2009 achei curioso como tudo respira em torno dos monarcas. As pessoas, por exemplo, param pra ver a troca da guarda real. oi? Você percebe um burburinho e quando sai pra ver são apenas os soldadinhos trocando de turno. Imaginem !!! Ri demais !!! Mas gostei da cidade. Gosto desse clima de história e de respeito por ela.
Por outro lado, imagino como foi pra Charles amar uma e ter que fingir que amava outra. Vida cruel essa desses RPs de luxo (eles não passam disso), né? E não podemos nem dizer que eles escolheram. É uma vida frágil, controlada, limitada, cheia de pressão e, muitas vezes, cruel. Uns deprimem, outros fingem, muitos enfrentam e a maioria se conforma. É um preço bem alto que se paga, para parecer perfeito e impecável. Mas é isso. Cada qual com seu abadá.
Charles nunca foi gatinho. Sempre preferi Andrew e torço muito pra William assumir o trono, ao invés do pai. É a tendência, né? Parece que Kate, a mulher dele, chegou aí para fortalecer isso. Eles parecem felizes e apaixonados. Tomara. E se não for também, paciência. “É tempo de murici, cada um que cuide de si”.
E eu de cá, vou acompanhando “a vida de quelé” e torcendo para que essa história termine como nos livros que eu lia quando era criança. Lá eles viviam felizes para sempre. Apesar de achar difícil alguém ser feliz tendo como matriarca uma chata como a Rainha Elizabeth. Mas se ela é assim é porque dão ousadia, né? E talvez, coitada, assim como Dilma, nem seja ela que mande. É “muito cacique pra pouco índio”. Mas isso é assunto para outro post. Uia.
Beijo.
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