MUITOS ABADÁS
Coisas de MÃE…
Pensei que hoje seria um dia triste, mas não. É a tal da força que aparece exatamente quando a gente precisa !!!
Minha mãe era danada !!! Perdi meu super pai aos 12 anos e desde então foi a minha preta-mãe que aguentou todo o babado,…
Posted by Um Abadá Pra Cada Dia on Domingo, 10 de maio de 2015

Cachaça ERRADA e RESSACA das brabas !!!
Então…
Sábado passado eu acordei com uma RESSACA da porra (hangover, in english) !!! Tudo porque, um dia antes, participei de um Barbecue, churrasco americano, que é de hamburger, nada de maminha, picanha, alcatra… Ô saudade de tudo isso !!! Whatever… Essa é uma das atividades do curso de inglês para que os alunos se integrem, se entreguem e possam praticar mais a língua inglesa, com pessoas de outras nacionalidades.
Pois bem, a de cá misturou muitas bebidas. De Malibu à Mai Tai (bebida típica havaiana), passando pela cerveja e pelo vinho. Tinha um negócio azul… Ô derrota !!! Fiz A LOUCA, quase uma Christiane F !!! kkk Não deu outra, né? Passei quase o dia todo mal. Não gosto nem de lembrar da sensação. E não sou mais tão novinha para aprontar esse tipo de coisa. Socorro !!! kkk Mas ok. Já foi. A idade também ensina a curar.
Não sei se com vocês é assim, mas tudo em minha vida faço uma analogia. Tipo… Ouço uma frase e associo a uma música, sinto um cheiro e me lembro de uma fase de minha vida… Pois quando tenho uma ressaca braba como essa, associo a sensação de quando gostei de um cara há alguns anos. Sensação ruim danada! Beber é bom, mas o exagero é uma merda! Após os nossos encontros, era exatamente isso que sentia: Dor de cabeça, enjoo, sensação de perda de tempo, insônia, mal estar… Aí você vai me questionar: “Mas foi tal mau assim?” Foi péssimo! O cara era um escroto, bebia muito e, para me fazer de “enturmada” e “comível”, entrava na mesma onda. E quando acordava de manhã e percebia que aquilo não ia dar em nada, o coquetel de emoções vinha junto com a outra doida: a ressaca moral. Ele morava no Rioammmm, aí, volta e meia, eu fazia a rica, comprava passagens em milhares de prestações e ia pra lá. É claro que me arrependia, né? Mas isso tinha nome: “cachaça errada”. Eu só queria saber quando aquilo ia passar. Porque sempre que tenho dor de barriga, daquelas de cair no chão gemendo, a minha forma de encará-la bem é imaginar que dali a algum tempo, ela não estaria mais comigo. Quando criança, sabia que minha mãe chegaria, me daria algum chá, um remédio, eu esperaria um tempo e ela (a dor) iria embora. Mas não era simplesmente uma dor de barriga que me assolava naquele instante. E aquilo me deixava mal.
Uma vez, ele foi à Salvador trabalhar, ficou me mandando mensagens a noite toda, sei lá de onde, mas não me dizia onde estava. Eu estava com muita raiva. Pra que aquele tipo de jogo? Coisa infantil e idiota. Até que no outro dia, no mesmo horário, ele resolveu me enviar mais mensagens revelando seu paradeiro e a besta de cá foi encontrá-lo. Quis fazer a fina, a que não ligava pra o joguinho imbecil que ele fazia, mas, como estava com muita raiva (dele e de mim), não aguentei, mandei ele se lascar (isso é bem gentil perto do que mandei ele fazer) e voltei pra casa. Isso seria lindo se eu não tivesse me arrependido e ligado pra ele uma, duas, três vezes depois. Aí foi a ressaca foi dobrada, triplicada… Ressaca de não ter ficado com ele naquela noite, ressaca de ter ligado depois, de não conseguir esquecer aquela maluquice toda. Coisa infantil e idiota. Ô derrota! Mas passou.
Hoje em dia nem raiva tenho. Até consigo rir da experiência. Nunca será meu amigo (meus amigos me fazem bem), mas não guardo raiva. Nenhuma. Eu tinha o livre arbítrio de me mandar, de me sair. Mas fiquei. Vivi a maluquice. Acho ele até uma pessoa razoavelmente boa. Talvez naquela época não estivesse num momento bom. Sei lá. Nem me interessa saber. Já foi. Passou. Sabe por quê? Conhece TEMPO? Num belo dia, logo após acordar, escrevi um poema libertador, publiquei em meu blog antigo e, não satisfeita, enviei por e-mail para um monte de gente, inclusive, para ele.
E para quem não acredita nas coincidências ou no universo, no outro dia, conheci o “meu amor recíproco e saudável”, que ao contrário de me dar ressaca, as cura. É ele que fica ao meu lado quando passo do ponto, que correr ao meu lado pra eu gastar o álcool do corpo, que compra água de coco, que rir comigo… Não é perfeito, mas é o meu. Perfeito para mim. Do tamanho do meu querer.
E é claro que vem coisas boas com os vários tipos de cachaças erradas e ressacas brabas que a nossa carência nos proporciona. Vem as reflexões, a sabedoria e o desejo de que aquela sensação ruim não se repita. Puxado é, horrível é, mas nada que um chá de boldo, os conselhos dos bons amigos (como é bom tê-los por perto), doses cavalares de “amor próprio” e o tempo não curem. E a cura é muito boa !!!
Pra quem quiser conhecer o tal poema, eis ele aqui. Desculpa a expressão forte !!! Na época minha mãe até me recriminou, mas para quem estava em processo de cura, ser razoável era para os fracos. FODA-SE foi até leve.
Poema do FODA-SE !!!
Se eu não disse antes, digo agora.
Se eu não disse antes foi por medo…
de mim, de você, de nós, de vós, deles, de perder, de te perder, de me perder…
Se eu não disse antes era porque achava que os sapos dos brejos eram príncipes e não sapos.
Se eu não disse antes era porque era tonta, porque achava que os seus textos clichês eram poemas para mim,
era porque julgava seu mundo melhor, sua visão melhor, seu cheiro melhor, sua boca melhor… tudo seu era melhor.
Se eu não disse antes era porque achava que amar, transar, fornicar, prevaricar… era só aquilo…
era porque achava que a sua cachaça era melhor do a minha água,
era porque achava que viver era ter você, era ser você.
Se eu não disse antes era porque ANTES acreditava que pouco era muito, que esmola era loteria…
não entendia direito os sinônimos e antônimos.
Achava que ouvir um “fala, mala!” era o mesmo que “fala, mulher mais linda do mundo!”.
Era porque achava que, no fundo, sua grosseria, era o seu jeito de dizer “eu te amo!”.
Por isso, vim aqui num ato solene, te dizer algo que só agora tenho coragem.
Algo tão profundo, tão sincero, tão meu, tão seu, tão nosso, que se torna um tanto delicado.
Falo por mim, por você, por ele, por eles, por meus amigos, por meus conhecidos, por meus vizinhos, por meus familiares…
por tantas mil gentes que vivem histórias tão singulares que até me sinto uma espécie de porta voz.
Falo pelos xingamentos, pelas ofensas gratuitas, pelos desprezos, pelos silêncios indesejados, pelas péssimas brincadeiras,
pelas mentiras, pela psicopatia, pela diversão em ver o sofrimento alheio…
Hoje, forte e capaz, feliz por vezes, livre, decidida, organizada, amada, pensativa, reflexiva, chorosa…
Falo por tudo que vivemos e não vivemos…
Falo, dedico, desejo, almejo, solicito, imploro, rogo, canalizo…
Mas não pense que é de forma prazerosa.
É da forma menos desejosa e mais dolorosa que um ser (humano?) sonha…
quero que você se FODA. Com F (maiúsculo, minúsculo), PH, aqui, acolá, em todo lugar…
enfim… FODA-SE !!!
Esse é o vídeo de um dos “Barbecue” do curso de inglês. Aconteceu em Janeiro, eu tinha apenas 20 dias estudando inglês. E essa cachaça foi muito boa !!! Me diverti muito !!!
E é isso.
Beijo e até mais !!!

Preta, rasa e sem conteúdo!!!
Foi essa frase que ouvi há mais ou menos quinze anos da “maluca-da-ONG” onde eu trabalhava. Isso aconteceu porque, como atriz, interpretei o papel de uma empregada doméstica caipira no Ato de 4, um dos muitos projetos da Escola de Teatro. Rolou um babafá quando um dos alunos, também negro como a de cá, se sentiu ofendido com a cena e foi pra sala de aula reclamar. Aí, a “maluca-da-ONG”, que também era a professora do tal aluno na Universidade, levou tal questão pra entidade.
Eis que, num belo dia, sou convocada para uma reunião surpresa e de emergência com todas as coordenadoras da tal ONG. Dentre as várias coisas que elas me questionaram, foi como estava minha questão negra (Oi?). Me deram uma aula sobre a história da escravidão no Brasil e me disseram que ser negro era uma construção (Só um parentese para esclarecer que todas elas eram brancas. Então… Rumrum). E, por fim, a maluca me perguntou se eu já tinha sido discriminada alguma vez na vida. Surpresa, citei aquele momento, quando elas me colocaram numa roda, onde eu estava me sentindo completamente discriminada. Eu queria questionar quem era ela pra me fazer aquele tipo de abordagem, se nunca tinha visto nenhum trabalho meu, não sabia os personagens que eu já tinha feito na vida e muito menos tinha visto a bendita cena. Mas não consegui. E pra arrematar o “momento-oi?”, ela me disse que eu era rasa, sem conteúdo e que precisava me aprofundar.
Meses depois, saí da dita ONG me fingindo de louca e dizendo que precisava me dedicar mais aos meus estudos na Faculdade. Mentira. Eu já tinha desistido daquele espaço há muito tempo e não tinha consciência. Confesso que, mesmo guardando mágoa durante alguns anos, consigo até entender esse texto uó daquela doida.
Eu realmente fui rasa. Não disse um NÃO na hora que deveria. Não fui sincera, não fui clara, não bati de frente. Ao invés disso, preferi ser burocrática, sem paixão e fui levando o barco. Sinceramente? Eu não acreditava mais nas propostas daquele projeto, nem tão pouco nos textos dos principais envolvidos. Por isso, não eram eles as pessoas apropriadas para me fazerem esse tipo de questionamento. Esse negócio de “Venha, eu sou legal e vou te ajudar a ser multiplicador, a ser profundo…”, não me convenceu. Mas deixei levar.
E assim aconteceu em outros momentos de minha vida. Momentos em que desisti das coisas , das pessoas ou nunca as quis, mas por algum motivo, segui mesmo assim. Não era enfrentamento. Esse é bom. Era só comodismo. Isso até o dia que minha preta-mãe partiu. Sabe aquele medo que a gente tem de perder algo precioso? Medo de se mostrar e não ser bem recebida? De se jogar e não ter quem te pegue? Pois sempre tive. Mas de repente esse medo se foi com minha preta. O exercício do NÃO tornou-se frequente em minha trajetória e muitas vezes quando quero ponderar e pergunto “Por que NÃO, Patrícia?”, me respondo logo “PORQUE NÃO. E NÃO É NÃO!” O que pode parecer duro, louco e radical, em determinados momentos, é libertador e faz bem.
O que é ser profunda finalmente? É saber quem eu sou? De quem fui feita? Como estou e para onde vou? Ou repetir o texto que muitos gostariam que eu dissesse ou até mesmo eu gostaria de dizer? Durante muitos anos tive vontade de dizer muitos “NÃOs“, mas NÃO os disse por falta de coragem ou de consciência mesmo. A “maluca-da-ONG” até que me ajudou. Eu deveria ter começado o NÃO por ela. Deveria ter dito NÃO quero mais essa ONG em minha vida, porque ela nunca me representou PROFUNDAMENTE (kkkk).
Eu deveria ter dito NÃO a Assistência de produção que fiz à dois espetáculos, quando os diretores achavam que produção era sinônimo de escravidão. Eu NÃO tive coragem de abandonar sozinhas as duas amigas produtoras do projeto. E SIM, eu sou uma boa amiga. E SIM, eu tenho problemas com a SUBSERVIÊNCIA. Trabalhar é massa, respeitar hierarquias também. Mas escravidão, NÃO, NÃO.
Eu também deveria ter dito NÃO, eu não quero fazer aula de treinamento para atores, porque, embora eu considerasse a turma boa, amiga, os professores ótimos e a oportunidade única, naquele momento eu só queria perder meu tempo ganhando dinheiro, pagando minhas dívidas e curtindo meu recente namoro. Além de tudo, NÃO, eu não queria fazer musical. Ah, e deveria ter dito a professora de canto, NÃO, eu não vou cantar essa música pra essas pessoas, porque a senhora não teve tempo de treinar comigo e eu não quero me expor. Além disso, eu também NÃO sei se quero cantar essa música.
NÃO, eu não quero fazer essa peça que eu idealizei com minha amiga agora, porque embora toda equipe fosse querida e dedicada, nós não tínhamos um texto e o arremate que fizemos não era o que queria falar. E o projeto era meu, tinha que ser como eu queria.
É claro que pra quem precisa pagar essas contas, muitos desses NÃOs foram apenas utopias. Eu queria, mas não disse. Nem NÃO, nem SIM. Fiquei no meio. BUROCRÁTICA. Pelo dindim, pela amizade, pra não ferir ninguém, por me sentir culpada ou qualquer outra bobagem. Fiquei no meio. Rasa. Rasa mesmo. A “maluca-da-ONG” tinha razão.
É por isso que hoje em dia o NÃO vem antes do SIM, mesmo com todo perigo que ele apresenta. Mas também digo muitos SIMs. SIM dei recentemente para Hawaii… Não vim pra cá fugida, não vim por falta de trabalho, não vim atrás de “gringo”, não vim pra ser sustentada… Vim porque quis, vim por amor. A mim e a alguém. E pela vontade de amar Hawaii também. E mesmo com os milhares de desafios que tenho enfrentado, estou bem. Não disse SIM só a praia, ao mar, ao clima bom. Isso Salvador tem também. De onde eu vim também tem paraíso, né? Então, a minha busca está bem além de minhas “amostrações” no facebook.
E pra fechar o pacote desabafo, quando minha avó partiu, seis meses após minha mãe, outras lacunas se abriram. De que parte da África meus parentes vieram? De que parte de Portugal vieram os outros? Nada a ver com esse “QUEM SOU?” adestrado de ONG de gente doida. O meu QUEM SOU EU é meu. E o que EU SOU, PRA ONDE VOU e COM QUEM EU VOU, é meu também.
O resto é chorôrô pra conseguir patrocínio.
E hoje nem quero falar do caso segurança da farmácia !!!
Licença !!!

Desvendando Brown – Mulatê do Bundê “Bahia, sim, Bahia, sim”
Vamos para mais uma pérola de Brown?
Essa música já embalou muitas festas em minha casa. Lembro-me das festas na laje quando terminei o segundo grau e a dos 15 anos da minha irmã. O disco (era LP, sim) arranhou de tanto que usamos. Meus parentes e amigos descendo até o chão e enlouquecendo com o “melô do bujão”! Coisa boa !
Eu queria muito um especial de Brown, em que ele contasse a história de suas músicas. Fico imaginando o “momento composição”. Uma coisa de inspiração. Rumrum… Pega algumas palavras de um lado, conversa com outro, condensa e faz esse sarapateu. Mas o “pracatum babá” vem de dentro. É um troço que só ele tem, só ele traz, que arrepia e é genial. E não serei injusta. Tem muitas letras arrepiantes! Brown é verbo ou é outra língua? Muitas vezes, não entendo nada. Mas que eu gosto, gosto.
“Mulatê do Bundê” pertence ao álbum Timbalada, lançado em 1993. É aquele que tem os seios pintados na capa. A partir daí a pintura virou marca registrada da banda. Quem canta é Augusto Conceição? Sempre confundo o nome dele com Alexandre Guedes, que é o do Motumbá. Né isso?
E quem souber me contar a história dessa música adoraria saber !!! Aqui é só uma brincadeira, viu? Vamos a ela?
MINHA interpretação em vermelho.
La vai o mulatê do bundê
Todo mundo quer ver (BIS)
Todo mundo quer mexer
OK, ok. A gente entende que é uma mulata com uma bunda grande, que todo mundo quer ver e todo mundo quer mexer. É isso?
Amando assim direi que quem
Tem mala assim direita
Só perde a paquerada
Quem não marchar direito
Quem tem um bundão assim só fica sozinha se não dançar ou sambar direito. OMG !!! Sigamos !!! kkk
A vida é rica é mão na mão
Sem nós na frigideira
Vem de mansinho que a onda é ouvir CD
A vida é rica? É. É mão na mão. Rumrum. “Sem nós na frigideira?” Será que tem a ver com ferver? Que ela ferve? Ou somos quentes? Ahhhhhhhhhhh Entendi. A vida é rica, é mão na mão, é um ajudando o outro, sem nós (todos nós) numa frigideira. Né isso? Sei lá! “Vem de mansinho que a onda é ouvir CD”. Será que é porque antes era LP, depois virou CD?
A baiana tem um fogão
A cubana tem um bujão
A baiana tem um surdão (BIS)
A cubana tem um furgão
Ok. A mulher do bundão é tudo isso. A baiana e a cubana tem bunda grande, gingado, suingue… Ok. Meio cubano, meio baiano, cubana, baiana… E eu só sei que não dá vontade é de parar de dançar !!!
Ah!Oh!Lê,lê,lê,oh!Lá lá lá,oh!
Li,li,li,oh!Lê,lê,lê.
Porque musica baiana sem “lê, lê, lê…” não agrega. kkkkk Adoooooooooro !!!
Bahia sim,Bahia sim,Bahia sim (BIS)
Claaaaaaaaaaaaro. Bahia, sim. Bahia sempre. E não esqueça do BIS. kkk Amo !!!
Agora CLIQUE no vídeo e veja uma versão histórica, nos primórdios da Timbalada pra você ver porque amo tanto! Eu quero que você sinta a junção e a pressão dos instrumentos! Aff… Muito bom !!!

TAG : INFÂNCIA DOS ANOS 80 – SOU PLOC
Acordei nostálgica !!! Sonhei muito esses dias com minha preta-mãe !!! Revi algumas fotos, relembrei alguns momentos… Uia.
Aí, fuçando alguns blogs e canais no youtube, achei essa TAG massa e adaptei !!!
Vem comigo !!!
PERGUNTAS
1) Desenho animado Favorito
2) Banda ou Cantor Favorito
3) Programa de TV Favorito
4) Doce Favorito
5) Brincadeira Favorita
6) Loja Favorita
7) O que você assistia quando chegava da escola?
8) Brinquedos Favoritos
9) Tendência Fashion
10) Obejto Colecionável Favorito



