CADA UM TEM A PATRÍCIA QUE MERECE!

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MUITOS ABADÁS

9 de abril de 2015

Com quantos reais compro a casa de Julia Roberts em Hawaii?

Gente, BA-BA-DO !!!

Casa de Julia Roberts a venda em Hawaii

Casa de Julia Roberts a venda em Hawaii – CLIQUE NA FOTO pra ver mais fotos e reportagem sobre a casa

Essa é a foto da propriedade de Julia Roberts que está à venda aqui em Hawaii. Em meus mais ingênuos sonhos, com 94.000.000,00 (noventa e quatro milhões de reais), eu compraria o Hawaii inteiro ! Imagine ! Triste realidade. Isso quer dizer que nem Cesar, recém milionário do BBB poderia comprar com seu 1.500.000,00 (Hum milhão e meio de reais), né?  Quantos BBBs a pessoa teria que ganhar pra comprá-la? 

Por falar nisso, com o dólar nas alturas, 1.500.000,00 (hum milhão e meio de reais) equivalem a mais ou menos U$ 495 dólares. Ou seja, a pessoa que se queima no BBB não pode nem mais dizer que é rica, né? Comprar casa em Miami, então, nem pensar.  Rapazxxxx. é muita exposição pra pouco zero à direita.

Por falar em Julia, sou louca por essa maluca !!! “Diz que” ela é bem antipática, mas não estou nem aí. Não tenho interesse nenhum em conhecê-la e nem tão pouco em ser amiga dela. Só admiro. Ela faz parte de minha adolescência. UMA LINDA MULHER marcou muito minha adolescência, então, ela e Richard Gere fazem parte da turma dos tops que lembro ou revisito em momentos nostálgicos. Inclusive, os filmes que assisto para exercitar MY ENGLISH são todos os vi muito na adolescência ou em algum outro momento especial de minha vida. Quando visitei Los Angeles, em 2012, foi inevitável não pensar neles ! Andando pela Rodeo Drive (sou dessas!), só me lembrei da cena da maluca (Julia) entrando na loja pra comprar roupas e a vendedora fazendo pouco caso. Naquela rua, se a gente respirar, paga os tubos de dindim (é exagero, mas é caro, viu?). E agora é real (o real). Ou melhor, o dólar não está gatinho pra quem é brasileiro, não.

Mas sigamos !

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Euzinha na Rodeo Drive divando a la Roberts

Euzinha na Rodeo Drive divando a la Roberts

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7 de abril de 2015

Livros Eróticos

Oi, gente !!!

Aqui estou eu, vivendo uma grande maratona de leitura de livros !!! Gostaria de avançar mais, porém não é o momento de me obrigar. Estou bastante atarefada tentando aprender ENGLISH,  que tá puxado, então, não posso enlouquecer (mais).

Percebi que no ano passado comprei muitos livros chamados eróticos. Alguns pelas capas, outros pelas sinopses e outros porque quis mesmo. Uma vez comprados, agora tenho que dar conta, né? Ou seja, simbora !!!

Os ditos livros eróticos, nada mais são do que versões “remasterizadas” de Julia, Sabrina e Bianca, coleção que nossas mamães e vovós conheciam bem. Muito romance, mocinhas indefesas, rapazes complicados, porém charmosos, ricos e por aí vai. A diferença é que a versão de hoje é mais cheia de glamour e suas autores apostam nas sagas, série, trilogias, quintologia (É assim?), essa coisa, muitas vezes, chata de não terminar a história em um. Negócios? Mais dindim? Talvez. Mas que é enrolação, é.

Não é coincidência, todos os livros que cito aqui tem ambientação nos Estados Unidos. Comprei exatamente por isso. Porque nos ultimos anos passei a ter uma relação estreita com o país, que hoje em dia também é a minha casa. É muito bom reconhecer lugares através da leitura e imaginar os caminhos trilhados pelas personagens com conhecimento e propriedade. E os que ainda não são conhecidos, passam a fazer parte da minha listinha de próximas visitas. Amo!

Veja o vídeo com um resumo básico de três histórias.

A primeira, que me introduziu há anos a esse tipo de leitura, que é a agora Quintologia (era trilogia quando comecei a leitura) Crossfire, de Sylvia Day – Toda Sua, Profundamente Sua, Para Sempre Sua e Somente Sua. Segundo fontes (sempre quis escrever assim kkkk), o quinto e ultimo livro da série será lançado ainda esse ano e o nome será Todo Seu. Quanta criatividade nos nomes, né? #SQN kkkk

Essa é a história de Gideon Cross e Eva Tramell e se passa em New York. Amoooooooo essa cidade e agora que estou aprendendo inglês não vejo a hora de explorá-la mais !!!

A editora brasileira é a Paralela.

Tomara. Enquanto isso, em greve, não compro nenhum livro da Sylvia antes de terminar esse bendita série. E tenho dito.

A serie Crossfire... Falta o quinto e último livro a ser lançado ainda esse ano. Espero!

A serie Crossfire… Falta o quinto e último livro a ser lançado ainda esse ano. Espero!

A segunda é a Bibliotecária, de Logan Belle, que é a história de Regina, uma mulher que sempre sonhou em ser bibliotecária e se muda para Nova York para trabalhar na biblioteca publica. Eis que lá encontra Sebastian e, com isso, muita coisa pode mudar em sua trajetória.

A editora brasileira é a Record.

As várias capas de A Bibliotecária... A minha é a primeira

As várias capas de A Bibliotecária… A minha é a primeira

A terceira é a série A Ruiva, dividida em A Ruiva Misteriosa, A Ruiva Revelado e A Ruiva Popstar, que, com certeza, foi a que mais amei, talvez porque a personagem principal é atriz como meu, além de estar na mesma faixa etária e, com isso, falar de coisas que entendo e me identifico.

A história se passa basicamente em Los Angeles, mas também tem uma passagem em New York (sempre ela).

Além disso, tem o foto da autora terminar a história sem enrolações. Se não houvesse o segundo e o terceiro livro, seria ok. E se ela quiser fazer outros, ok também. O felizes para sempre pode não ser tão felizes e a gente pode acompanhar também. Amei.

A série A Ruiva é tuuuuuuuuuuudo de bom e as capas são incríveis !!!

A série A Ruiva é tuuuuuuuuuuudo de bom e as capas são incríveis !!!

Só lembrando que esses livros são para maiores de 18 anos, tá?

Não esqueça de ver o vídeo com um resumo básico das histórias.

Não deixem também de se inscrever no canal, compartilhar e curtir o vídeo. É muito importante, pois estou gostando de investir no youtube.  É um desafio massa !!! Aprendendo a cada dia !!!

Um beijo e até mais !!!

 

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3 de abril de 2015

A saga da academia…

Ai, como detesto malhar ! Saudades do meu pilates, boxe… Tudo que me fazia malhar, sem precisar saber o que estava fazendo.

Acordei dizendo que iria malhar. Malhou você? Porque eu não. E há 3 dias !

Ô desaplauso !!!

Mas amanhã irei. De certo.

Na fé !!!

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3 de abril de 2015

Ricardo Castro e quem souber morre!

Há algum tempo acredito que não dá mais para ser artista sem ter o poder de gerir, em algum momento, a sua carreira, sem ficar em casa esperando convite de quem quer que seja para trabalhar. Admiro quem vai à luta e constrói com sabedoria o seu caminho. RICARDO CASTRO, para mim, é desse tipo, senhor do seu destino. E isso não quer dizer que ele também não se joga nos testes e, nem tão pouco, não goste de receber convites! Ele é dos que fazem e aproveitam as oportunidades! Já fez novela (intepretou o personagem Caroço em “Araguaia”, folhetim das 18 horas, da Rede Globo), apresentou programa de TV (“Soterópolis” na TVE) e esteve no elenco da primeira montagem de “Abafabanca” e “A Bofetada”, da Cia de Patifaria.

E como exemplo de artista que toma conta de sua trajetória, RICARDO estreia agora em 11  de Abril, no Teatro Módulo, “Quem souber morre!”, mais um espetáculo que promete fazer “barulho bom”, tanto quanto “R$1,99”, monólogo criado e interpretado por ele, que completou 15 anos recentemente. Nas duas montagens, além de atuar, ele dirige, ilumina, opera, é figurinista… UM ABADÁ PRA CADA DIA ! 

"QUEM SOUBER MORRE! Uma comédia, um manifesto, uma tragédia, um pedido de socorro, uma homenagem, uma visão agridoce sobre a minha amada Salvador." Ricardo Castro Toto: Marcelo Mendonça

“QUEM SOUBER MORRE! Uma comédia, um manifesto, uma tragédia, um pedido de socorro, uma homenagem, uma visão agridoce sobre a minha amada Salvador.” Ricardo Castro Toto: Marcelo Mendonça

Estou muito feliz em trazer de volta a seção de ENTREVISTAS no blog e já começar com RICARDO, que é multi, é plural, é inspirador, é massa e eu amo! Porque, como ele mesmo diz, “quem souber morre… sabido.”.

Obrigada, Rick! E merda nessa nova aventura!

E vamos a entrevista?

É sempre bom relembrar ou conhecer o início da trajetória de quem a gente gosta. Conte-nos como foi o início de sua careira.

Comecei numa oficina de Fernando Guerreiro e depois fui convidado por Filinto Coelho pra atuar em “Kripta” do grupo Suplemento Juvenil. Depois entrei para a Companhia Baiana de Patifaria onde fiz “Abafabanca” e “A Bofetada”. Foi assim de um espetáculo para outro até hoje. Sem pausa e sem pressa.

Fale agora um pouco sobre “Quem souber morre!”, seu novo espetáculo, com estreia marcada para o dia 11 de Abril. Tem questionamentos como “1,99”? E quais as suas funções nessa nova montagem?

“QUEM SOUBER MORRE!” vai falar sobre Salvador de sua formação até os dias atuais, tendo como foco a educação e nossa cultura e costumes mestiços. Quero levar ao palco nossas alegrias e o que ainda falta na nossa cidade.Terá questionamentos e celebrações como em “R$1,99”. Mais uma vez assumo todas as funções. Texto, direção, atuação, luz, figurino…

Os nomes dos seus espetáculos são bem instigantes e interessantes. Como você escolhe? Quem surge primeiro, o nome ou o texto? 

Surge um tema e depois fico de ouvidos e coração abertos escutando o entorno falar. Gosto de escolher um título vindo de uma expressão popular que as pessoas já costumam falar no dia a dia.

Você é ator, diretor, autor, cenógrafo e conheci, recentemente, como fotógrafo (já fui sua “modelo” em um ensaio lindo). Como a fotografia surgiu em sua vida? E quais são os seus planos com ela? Tem alguma outra coisa que deseja fazer, mas que ainda está no campo dos sonhos?

A fotografia me chegou desde muito cedo, ainda adolescente, mas recentemente resolvi desenvolver meu olhar fotográfico em Buenos Aires, estudando com a fotógrafa baiana Mariana David que residia na capital argentina. Acredito que  a fotografia me garante um tempo para contemplar o belo. Tenho vários projetos fotográficos que pretendo desenvolver ainda esse ano. Um deles se chama Molduras Urbanas.

Nos últimos anos você morou no Rio e em São Paulo e agora está de volta a Salvador. Também já tivemos vários artistas baianos no eixo Rio-São Paulo e, agora, vemos muitos deles de volta à Salvador. O que determina essas idas e vindas? E quais as diferenças da cultura nessas três cidades?

Já fui e voltei muitas vezes a Salvador. Me parece que esse movimento constante ajudou a ver melhor minha cidade natal. Como um pintor que se afasta da sua obra para enxergar melhor proporções, formas e cores e no meu caso a natureza do soteropolitano que é única como são únicos cariocas e paulistas e o povo de cada cidade. Rio e São Paulo são cidades grandes e, como tal, cheias de maravilhas e mazelas. Sem dúvida existe um mercado maior nessas cidades, mas acho que em Salvador eu sou mais útil como artista. Sei que irei e voltarei a vida inteira. Sou afro lusitano e assim sendo tenho desejos de mar. Tenho vontade de partir e voltar. Tenho uma alma marinheira.

Qual é o papel da mídia para quem faz teatro?

Divulgar a criação dos artistas e atrair público para as obras. Já tivemos momentos melhores quando havia crítica especializada. Hoje em dia as redes sociais aproximou artistas aos seus admiradores, excluindo edições que muitas vezes ampliavam a distancia entre criador e o público que ele pretende atingir. Vejo com esperança esse novo espaço para discutir arte na rede diretamente com quem se interessa por ela. Sem intermediários.

Cada montagem de espetáculo é uma história. Existe algum fato curioso ou engraçado que marcou sua carreira?

Para nós, artistas de teatro, cada nova montagem é um marco. Cada dia uma vitória imensa. Cada encontro um respiro. Tive a oportunidade de criar em colaboração com grandes artistas brasileiros. “R$1,99” é sem dúvida um marco na minha carreira. Esse espetáculo me elevou a condição de criador e não apenas um interprete. Me fez mais comprometido.

Como você define o atual momento político brasileiro?

Um susto atrás do outro.

É uma pergunta delicada, mas se você fosse um político e tivesse que tomar medidas em relação à cultura, quais seriam as mais urgentes?

Criar outros modelos de financiamento para os que não são aprovados nos editais. Para que os milhares de projetos que não encontraram o apoio junto aos editais, mas precisam acontecer.

O que nós, artistas, podemos fazer para que a cultura seja vista como uma de nossas prioridades?

Não parar de fazer arte!

Com quem você gostaria de trabalhar e ainda não trabalhou, entre atores e diretores?

Gostaria muito de trabalhar com João falcão, com Denise Stoklos, com Harildo Deda, com Yumara Rodrigues, com Igor Epifanio, com Jarbas Oliver, com João Sanches… São muitos desejos.

Além de “Quem souber morre!”, quais são os seus outros planos para o futuro?

Deus ri de quem faz planos, mas pretendo ainda esse ano fazer uma peca com Mariana Moreno. Uma comédia dessas de casal. Uma comédia romântica. Estou escrevendo a peça e adoraria que João Sanches dirigisse. Chama “BATE OUTRA VEZ”.

Quem é Ricardo Castro por Ricardo Castro

Aquele cara do teatro.

Dilma é…

A presidente de um continente chamado Brasil. Um coração valente e angustiado.

A Bahia é…

Minha mãe.

O Brasil é…

Meu futuro do presente.

Nas horas vagas gosto de…

Ler.

O traço marcante de sua personalidade é…

Obstinação

Você joga um ovo em…

Quem tem carteira de estudante falsa.

Guarda mágoa de…

Ninguém.

Sua frase preferida é…

Sem pausa e sem pressa.

Não suporta…

Gente que fala alto demais.

Adora…

Viajar

Se não fosse ator, seria…

Fotógrafo.

Paga R$1,99 para…

Quem tiver coragem de dizer o que pensa.

Paga mais que R$1,99 para…

Quem além de dizer, fizer.

Não paga nem R$1,99 para…

Quem não faz.

No trabalho detesta…

Perder tempo.

Gosta de chegar em casa e…

Ficar nu.

Adora falar sobre…

Arte.

Não abre mão de…

Dar minha opinião.

Sua mania é…

Fazer duas ou mais coisas ao mesmo tempo.

Arte é…

Meu lenitivo.

Não fica sem…

Vontade de ficar.

É fanático por…

Teatro

Quem souber morre…

Sabido.

 

 

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1 de abril de 2015

A MELHOR FEIJOADA DO MUNDO !!!

A melhor feijoada do mundo que eu comi na vida foi a da minha preta-gostosa-mãe !!!

Felizes foram aqueles que puderam desfrutar da feijoada da Roxa. Ela fazia um dia antes de qualquer evento e ai de quem não quisesse experimentar. É claro que “esse alguém” não existia. Tinha um tio que era chato pra comidas, menos pra feijoada dela. Era o comentário na família. Não existia igual. E você pensa que ela se conformava só com o feijão? Não. Tinha frango assado e salada pra complementar. Todo  ano, no meu aniversário, era certo. #PARTIUFEIJOADADAROXA. Lá íamos eu e minha turma cair de boca. Já teve gente que saiu de lá carregando folhas de boldo (ela plantava no quintal) nas mãos pra fazer chá em casa de tanto que se refastelava.

Ainda assim, mesmo com tanta admiração, nunca tive vontade de aprender a fazer. Ela queria me ensinar, mas eu sempre fugia. Até que pouco tempo antes dela partir, num dos muitos dias que eu carregava meu “pacote de amor” pra passar uns dias na minha casa, pedi pra ela me ensinar. Eu até quis que ela ficasse sentadinha só me orientando, mas quem “diz que” ela aguentou? Mesmo debilitada, foi ela quem tomou a frente. Me ensinou, sim, mas na prática. Eu que corresse atrás. Da forma mais Roxinha de ser, estava ela lá, animada, dessalgando as carnes e me dando todos os passos. Amava vê-la animada! Como ela era hipertensa, nossa feijoada do dia-a-dia tinha pouca carne pesada. Só carne seca e calabresa. As mais pesadas e suculentas só para as festas !!!

Eu sempre achei que fazer feijão fosse complicado, mas naquele dia entendi que era muito simples. Só bastava ter os temperos e carnes certas. Fiquei curiosa para entender como muitas pessoas conseguiam fazer feijoada sem gosto. Pegar pesado no sal Ok, normal, acontece. Mas feijão com gosto de nada, realmente, é surreal. Como alguém consegue? Talento, né? Talento faz parte do nosso processo evolutivo para tudo nessa vida. Fato. A gente tem para umas coisas e não tem para outras. Fato.

O meu feijão é bala! Vou ficar com essa história de modéstia agora pra quê? É bala mesmo.  Não é o melhor, mas é inspirado nele !!! Sabe aquele velho ditado de que “quem saiu aos seus não degenera”? Semana passada encontrei aqui em Honolulu uma loja que vende alguns produtos do Brasil. Achei carne seca e calabresa. Agora estou aqui em casa fazendo o meu primeiro “feijão haBaiano”. Fazer feijão é sinônimo de lembrar de minha mãe. De lembrar de sua alegria em pegar aquele panelão e encher de ingredientes e de muito de amor. É sempre uma homenagem. Aprendi. Por mim, por ela e pra ela. E a alegria de saber que antes de ir ela experimentou um que eu fiz, não tem preço. Obrigada, mãe !!!

Meu Feijão HaBAIANO !!! Antes e depois...

Meu Feijão HaBAIANO !!! Antes e depois…

Feijão da Roxa

Ingredientes

1 quilo de feijão, carnes variadas para feijão (Carne seca, calabresa, orelha de porco… Você colocar muuuuuuuitas carnes. Peça orientação quando for ao açougue, vai do gosto. O meu é feijão magro), tempero (folha de louro, salsinha, hortelã, caldo para feijão…)

Como fazer:

Coloque o feijão de molho numa vasilha por 2 horas

Dessalgue a carne (coloque  as carnes numa panela, encha de água e deixe ferver… Repita o processo 5 vezes)

Rechie as carnes (com um pouquinho de azeite)

Coloque os temperos (bata tudo no liquidificador)

Coloque o feijão

Encha com água quente e deixe cozinhar. 

PS: Eu não coloco o sal. Deixo o sal da carne e do caldo de feijão. Mas se você quiser, pode colocar mais. Vai do gosto.

Quando estiver pronto, é só servir.

O que dá gosto a um feijão são boas carnes e sua monitoração, experimentando e colocando água quente sempre que precisar.

Boa sorte !!!

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