Eu já caí no conto do baiacu encantado. Trata-se daquele cara que você jura que é O CARA, mas que, na verdade, ele não passa de O CARA DE PAU. Um u ó que, passado o tempo, você tem até nojo e se pergunta : “Como foi que eu peguei ou me interessei por aquilo?”. É aquele que você beija, beija… mas ao invés de um lindo príncipe, você se depara com um baiacu, mais para desencantado.

Sabe aquele cara que nunca te assume, te manda uma mensagem de vez em quando e vive dizendo que viveu uma grande desilusão amorosa e que, por isso, prefere começar com calma? Este é o sapo ou baiucu, daqueles que jogam tão pesado que acabam convencendo que é você o X de ter transformado o seu palácio num brejo.

Quer um conselho? Eu dou dois: Se saia. Ou seja, fuja desses tipinhos recheados de molho clichê.

Além disso, cuidado com os pedidos. O universo está sempre com os ouvidos ligados. Peça claramente: AMOR RECÍPROCO e SAUDÁVEL. E ele vem. Se você tiver trabalhada na sorte, rola até um barbecue. Estou suuuuuuper besuntada num.  E ADORO, lógico !!!

Como já falei, há algum tempo super caí nesse conto u ó (carência é foda), já me libertei e espero em Deus que esteja imune a esse vírus. Na dúvida, estou em dias com todas as vacinas, esperando que, do brejo só tenha acesso talvez a uma vitória régia.  E se vier alguma coisa estranha, taco-lhe álcool gel.

E sigamos.