“O show das poderosas”
É, gente, parece que a onda agora é blogar. É um mundo que a gente jamais imagina !!! É surreal. Mulheres poderosas invadiram a web. E olha que nem me refiro a mulheres ricas. Algumas são meninas comuns do interior, que descobriram o poder através internet. De repente me deparei com um mundo recheado de blogueiras profissas, bem diferente de quando eu criei meu blog em 2007. Os blogs agora são de moda, de leituras, de resenhas de livros e de videos, de compras… Uma loucura !!!! Meninas de vinte e poucos anos “brincando” de coisa séria. E o que é melhor: Só precisam delas mesmas, de um computador e da criatividade. E tem mais: Não é só blog escrito. Todas tem um canal no youtube e quase diariamente publicam videos em que conversam com as pessoas, a partir de temas. É uma espécie de blog em vídeo.
É surreal quantas pessoas acompanham tudo isso. São milhares de seguidores e de pessoas ávidas por novidades. Muitos métodos são até repetitivos, mas aí vale a personalidade de cada uma para arrebanhar a maior quantidade de “likes”. Eu adoooooooooro !!!
Assinei vários canais e coloquei alguns blogs nos meus favoritos, mas aqui falarei das três que gosto mais. Kefera, que hoje é VJ da MTV tem um canal de vídeos de no máximo 5 minutos com temas variados, que ela desenvolve através de críticas bem humoradas. Bruna Vieira, do blog e/ou canal Depois dos Quinze, é uma garota de 20 anos, que criou o blog para falar de uma desilusão amorosa. A partir disso, uma editora se interessou e a convidou para escrever um livro de crônicas. Agora já está no quarto livro, que desta vez é de ficção. Ela é a famosa escritora teen de Depois do Quinze, lido por 9 entre 10 adolescentes. A outra blogueira de responsa é Ana De Cesaro, garota que utilizou a internet como estimulo para emagrecer. Ganhou notoriedade com o projeto Ana Gostosa. Ela não ensina nada. Só conta genialmente sua com experiência diária. Ela perdeu 30 quilos com dieta, academia e mostra todo esse processo pra gente. O seu sonho agora é fazer uma cirurgia pra retirar o excesso de pele. Tudo humanamente possível. O tempo todo ela deixa claro os prós e contras de suas escolhas. Os desabafos são sempre bem humorados, inteligente e criativos.
Tem também espaço para os homens. No canal e/ou blog Minha Estante, Bruno faz resenhas semanais de filmes e livros, além de indicar os recém adquiridos para sua estante. Ele é extremamente cínico, engraçado e de uma cara de pau divertidíssima. Dou muitas risadas. Além de descobrir livros novos. Outra canal massa é o Ana Maria Brogui, onde um roqueiro provido de gordurinhas ensina receitas simples de gulosemas deliciosíssimas. É muito bom !!! Nada diet, mas sem exageros e tudo dentro do nosso bolso. Eu daria uma olhada, se fosse vocês.
Lembro-me de que quando criei meu blog, eram espaços de meros desabafos. Usava o meu para isso, inclusive. Era minha terapia diária. Usava para me despedir de amores desaplausos, para mostrar meus aprontes com meus amigos… Eu escrevia, escrevia, escrevia e me reenergizava. Escrevia e depois lia os meus escritos. E como se não bastasse, ainda resolvi também criar um email para compartilhar minhas maluquices com os amigos. Era bom dividir, saber que muitos liam, respondiam, ponderavam, enfim…
Aí, a onda passou, continuei com o blog, mas os posts foram ficando escassos. O tempo (ou a falta dele) me afastaram daquele mundo virtual. mas sentia falta. Aí, muitas coisas foram acontecendo. Perdi mamis, criei empresa, montei projetos… Decidi tomar novos rumos e, de repente, o blog caiu na minha frente novamente.
Não tenho pretensão de tentar ser blogueira famosa. Até porque não tenho mais 20 anos pra entrar nessa cachaça. Mas uma coisa é certa: GOSTO DE ESCREVER. É até pecado não exercitar esse meu lado. E foi exatamente por isso que voltei. Aqui estou mais uma vez pedindo licença para entrar. Pode apreciar. E sem moderação.
Como bem disse a filósofa (#sqn) Anitta, PRE-PA-RA (…) que é o hora do “Show das Poderosas”.
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The Murder Of Princess Diana
Oi, gente !!!
Acabo de assistir ao filme “The Murder Of Pricess Diana”, que conta a história da morte de Lady Di, a partir do olhar de Rachel, uma jornalista norte-americana que foi à Paris especialmente para fazer uma reportagem sobre ela, se hospedando no mesmo hotel e acompanhando seu dia a dia e, por conta disso, praticamente viu a tragédia. Ela tenta provar que foi muito mais do que um acidente e que os paparazzis não foram os grandes responsáveis pela morte da princesa. É uma história tensa, triste, misteriosa, perigosa e com doses de “cuiuda”. Não entendi como ela entrava e saía do hotel sem mostrar qualquer documento. Só dizia que estava hospedada e entrava tranquila. Muitas vezes, saía pra falar com algum amigo fotógrafo e ninguém questionava. Acho até que o filme tenta mostrar como o esquema de segurança de Diana era frágil, mas achei alguns exageros, sim. Será mesmo que Di foi assassinada? Será mesmo que ela incomodava a ponto de ter sua vida tirada? Será que ela estava realmente grávida? São tantos “serás?”.
Com ajuda de amigo-affair policial, a jornalista tenta ir a fundo na investigação, mas é quase sempre impedida pelos que não querem que essa verdade venha a tona. Isso, inclusive, a coloca em risco. Se foi ou não, não acredito que um dia seja revelado. Serão sempre especulações. Não é nenhum filme imperdível, mas se está procurando mais algumas coisa pra ver no Netflix, por que não? Mas, de certo, assim que terminar, você vai querer ver outra coisa pra compensar.
Bom, não é de hoje que curto história de princesas. Canceriana típica, amoooooooo !!! Isso foi desde sempre. Ainda estou doida para encontrar o seriado “Diário de Princesa”, que assisti quando adolescente sobre as princesas Sarah Ferguson e Lady Di. Simplesmente, sumiu. Já cacei no google, no youtube… e nada. Era mais focado no romance de Sarah e do príncipe Andrew, de longe o príncipe que eu mais gostava. Era um casal mais tranks, resolvido… Tanto que até hoje, mesmo após a separação, continuam amigos. Diana também estava muito presente no filme, já que era a melhor amida de Sarah. Não entendi porque sumiram com a série. Assisti na Globo. Acho que foram quatro ou cinco episódios. Talvez pela crítica à família Real deram sumiço, sei lá. Também não me lembro se era realmente esse nome, mas era algo próximo. Quem sabe no dia em que eu estiver dominando o “english” eu fuce mais. Whatever…
Amo os filmes com esse tema, sejam eles verídicos ou não. E especialmente a história das princesas do Reino Unido me cativou mais. Amava Di, detestava Charles… Uma vez fui ao Museu Madame Tussauds, em Londres (aquele museu de cera que copia fielmente as celebridades) e notei que o boneco de Di ficava num canto, triste, olhando pra família Real no outro, inclusive, Camila ao lado de Charlie. Achei podre e tendencioso. Fiquei hastag chateada. Eles colocam ela ali frágil, com cara de boba… E eu não acredito. Ela, como muitas de nós, só queria ser feliz ao lado do homem que amava e entrou de gaiata no meio de uma relação, que já começou errada. Como fizeram isso com ela?
Em minha ida à Londres em 2009 achei curioso como tudo respira em torno dos monarcas. As pessoas, por exemplo, param pra ver a troca da guarda real. oi? Você percebe um burburinho e quando sai pra ver são apenas os soldadinhos trocando de turno. Imaginem !!! Ri demais !!! Mas gostei da cidade. Gosto desse clima de história e de respeito por ela.
Por outro lado, imagino como foi pra Charles amar uma e ter que fingir que amava outra. Vida cruel essa desses RPs de luxo (eles não passam disso), né? E não podemos nem dizer que eles escolheram. É uma vida frágil, controlada, limitada, cheia de pressão e, muitas vezes, cruel. Uns deprimem, outros fingem, muitos enfrentam e a maioria se conforma. É um preço bem alto que se paga, para parecer perfeito e impecável. Mas é isso. Cada qual com seu abadá.
Charles nunca foi gatinho. Sempre preferi Andrew e torço muito pra William assumir o trono, ao invés do pai. É a tendência, né? Parece que Kate, a mulher dele, chegou aí para fortalecer isso. Eles parecem felizes e apaixonados. Tomara. E se não for também, paciência. “É tempo de murici, cada um que cuide de si”.
E eu de cá, vou acompanhando “a vida de quelé” e torcendo para que essa história termine como nos livros que eu lia quando era criança. Lá eles viviam felizes para sempre. Apesar de achar difícil alguém ser feliz tendo como matriarca uma chata como a Rainha Elizabeth. Mas se ela é assim é porque dão ousadia, né? E talvez, coitada, assim como Dilma, nem seja ela que mande. É “muito cacique pra pouco índio”. Mas isso é assunto para outro post. Uia.
Beijo.
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Morando sozinha III – Dia de domingo
Oi, gente !!!
Dia de domingo normalmente é difícil para quem mora em família, imagine para quem mora sozinha. Normalmente, na casa dos nossos pais, rola o bom e velho feijão de domingo e/ou a macarronada. Quase sempre mamãe já sabe o que fazer e já preparou tudo ou, pelo menos, já pensou.
Lembro-me de quando criança acordar com cuscuz de milho e suco de maracujá. Eu, meu pai, minha irmã e minha mãe ficávamos em casa, deitadinhos no quarto assistindo a tribo Xingu. Nada demais, mas era muito bom. Saudades disso.
Depois que meu pai morreu, minha preta-mãe seguiu a tradição do cuscuz, acrescentou o de tapioca e o suco de laranja. Só não rolou mais Xingu. Meio dia era certo o feijão. Na verdade, ela já fazia desde o sábado. Quando a gente acordava pela manhã, o almoço já estava garantido. À noite, nunca tive o hábito de jantar. Me jogava numa pizza, que ela mesma fazia. O nome era “pizza pão”. Uma delícia. E dia de domingo era dia de refrigerante também. Para criança é o mesmo que parque de diversão. E tome Brama guaraná, Tubaína, Fanta Laranja…
Quando fui crescendo (mentira, continuo baixinha) e fui morar com meus amigos, os domingos não foram mais iguais. E agora morando sozinha, põe diferença nisso. Sem tristeza, com certa nostalgia, nunca mais foram os mesmos. Hoje, por exemplo, com preguiça de fazer alguma coisa ou sair pra almoçar em algum restaurante, preparei uma tapioca e vou comer com suco de limão. Descobri também uma açaí no congelador. Comprei na sexta-feira, tomei a metade e deixei a outra metade pra depois. Opa. O depois é agora. Eu tenho saudades, sim. Saudades do feijão de Dona Roxa, saudades dela me acordando para comer cuscuz, saudades dela me chamando para almoçar na mesa, saudades de vê-la roendo aquele ossinho cheio de carne, saudades de vê-la dormindo no sofá, de me deitar ao seu lado e assistirmos juntas qualquer coisa que fosse na TV. O importante era a companhia, era o domingo e aquele cheiro de família, que por mais que sinta ela estará sempre perto de mim, tenho consciência de que nunca mais será igual.
Agora estou aqui, tentando assistir um filme pelo netflix, mas a breada GVT não quer deixar. Hummm…. Agora deixou. Vou lá. Vou terminar parando no shopping, entrando na Saraiva, folheando alguns livros e bicando alguma comida. Hoje é domingo, mas amanhã é segunda-feira.
Vumbora. 😉
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Academia… Por quê?
Oi, gente !!! Por que a academia existe, hein? Um monte de gente puxando ferro é uma das coisas mais insensatas que existem. Como assim isso faz bem pra saúde? kkk Ok, ok, enlouqueci. Mas que é louco é.
Nunca fui fã de academia, mas brincando, brincando são mais de dez anos frequentando. Sem assiduidade, é claro. Mas entra ano e sai ano, vou lá puxar os tais ferros. Confesso que prefiro usar a ludicidade para manter minha rotina de exercícios. Tem que ter uma música, um amigo pra conversar, um instrutor “tirado a gás com água”, com o tempo aprendi a curtir, principalmente, porque comecei a ver os resultados, enfim… Mas o que faz eu me encontrar mesmo numa academia é o boxe. Amo!
Fiz durante um tempo na Academia Triathlon (Graça), que junto com a Villa Salute (também na Graça) são as melhores academias que frequento. Volta e meia apareço por lá. Elas são organizadas, limpas, climatizadas, os aparelhos são novos e os donos muito “gente boa”. Sem falar, que são grandes apoiadores da cultura baiana! A-DO-RO mesxxxxxxmo! Mas a minha paixão é o boxe! Lá na Triathlon o professor é Geninho, um invocado, cheio de suingue, com a auto estima no topo da Torre Eifel e que transforma o esporte numa terapia. Sempre saía de lá renovada. Também frequentei um pouquinho as aulas da Villa. Gostei também. Não me lembro o nome do professor, por conta do pouco tempo (sou breda com nomes), mas ele também é fera!
Achando que seria interessante me dedicar mais ao esporte, há uns dois anos, entrei numa academia de boxe no Porto da Barra, mas não achei tão legal! Mais pressão do que qualquer outra coisa. Fiz alguns meses há a noite, mas saí.
Modéstia parte, sou boa lutadora. Quando estou certinha nas aulas, bato muito. Sou boa de esquivo, de murro, de reflexo… E MODESTA. Sqn. kkk Ah, é terapeutico. Super aconselho a quem precisa ou quer extravasar umas aulinhas de boxe. Mas compre seu material (luva, atadura…), não é muito higiênico essa história de dividir e mão também fica com chulé. Seríssimo.
Agora minha cachaça do ultimo ano foi a natação. Nunca fui de nadar. Tenho um respeito enorme pelo mar. Então entrar na água era só até onde meus pés alcançavam. Fiz até algumas aulas de natação na piscina, mas não “agregaram valor ao camarote”. Aí no ano passado “enlouqueci” e entrei na natação no Porto da Barra. Isso mesmo. Decidi aprender REALMENTE a nada no mar. O meu objetivo era chegar nos barquinhos. E cheguei. Como cheguei. Eu sei nadar. E a sensação é libertadora. Ainda não estou 100%, também já abandonei as aulas (não gosto de frio e o mar não está tranquilo), mas com calma chegarei lá.
Tenho também carinho pelo pilates. Sempre fui meio rã, toda travadinha, sabe? Aí Freddy Ortis entrou na minha vida. O seu centro de pilates é massa! As aulas são divertidas e funcionais. E ele está o tempo todo dizendo para que cada exercício serve. Aí eu uso e abuso. Sem falar que os colegas são uma atração a parte. Pessoas alegres e querem apenas se exercitar sem sofrimento. Adoooooro!
Tudo isso pra dizer que sei que preciso estar sempre me exercitando. Voltei para academia. É uma pequeninha, perto da minha casa, pra não ter desculpas. O instrutor é meio estranho. Sabe aqueles caras que se olham no espelho de meio em meio segundo. Olha e levanta a parte de cima, como um pombo. E anda praticamente se comendo. Morro de medo. Mas sigamos.
Bom, vou ali, começar meu dia, que será enooooooooooooorme. E feliz. DEUS É PAI!
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“Esse Artista Sou Eu”?
Então, gatíssimos… Como vamos?
Não aguentei e vim aqui para falar do reality “Esse Artista Sou Eu”, exibido pelo SBT. Confesso que não assistiria se Marcelo Augusto (que eu adooooro) não fosse um dos participantes. Não é nada contra o SBT (nem a favor), mas não tenho mais paciência para reality shows. Eu fui fã do The Voice, aquele da talentosíssima Ellen Oléria, mas quizilei depois desses ex-the voices baterem cartão em Salvador, dando canja nos ensaios da Timbalada. Um saco pagar caro pra ver a minha Timba e ouvir três ou quatro musicas de outras pessoas cantadas por eles. É tipo Ju Morais cantando (mal) quatro músicas de Clara Nunes. Isso, porque Carlinhos Brown, que eu adoro, mas que é sem noção e usa o ensaio que não é seu (é da Timbalada) pra gastar essa turma. Socorro! É chato e quase sempre a gente aproveita esse momento pra comprar uma bebida ou fazer um xixi. Se fosse uma musica, ok, vamos prestigiar a novidade, mas são várias. Detesto. A partir disso e de tantas repetições, prefiro os seriados na TV fechada ou no Netflix. Estou chata, sei. Essa artista sou eu. 😉
Bom, já desabafei, agora voltemos ao “Esse Artista Sou Eu”, que é um programa semanal, onde artistas competem entre si, imitando outros cantores (nacionais e internacionais). Na minha humilde opinião os artistas Marcelo Augusto (cantor e ator), Christian Chávez (ator e cantor, ex-Rebelde), Vanessa Jackson (cantora, ex-Fama), Leo Maia (cantor, filho de Tim Maia), Syang (cantora), Rosimere (cantora) e Li Martins (a menina ex-Rouge que toda hora muda de nome) são mais talentosos (uns mais do que os outros) do que o programa e acho também que poderiam ser muito mais explorados se os artistas escolhidos para eles interpretarem fossem mais interessantes. Algumas escolhas são sofríveis. Pra que Anitta? Não estou falando mal de Anitta… Mas copiá-la é menos interessante do que copiar, por exemplo, Ray Charles. Que critério é esse? Mas tudo bem. Nada demais, nada terrível, nada que desaplauda o programa, que, sem duvida, instiga, desafia e mostra os muitos talentos de cada um. Quem souber aproveitar, vai arrasar sempre!!!

Artistas de “Esse Artista Sou Eu” em noite de confraternização. Faltando na foto Vanessa jackson
Além disso, acho (eu acho muito mesmo) que deveria ter mais interatividade com o público. A gente também deveria dar nota, votar, sei lá… Participar. Essa coisa de só aqueles jurados cafonas e subjetivos (Carlos Eduardo Miranda, Cyz Zamorano e Thomas Roth) e os proprios artistas darem notas, nos afasta um pouco. Não concordo com a maioria das notas. E aí? Faço o que com isso se não tem ninguém ali me representando? Por exemplo, não vi nada demais em Christian fazendo Justin Timberlake. Foi legal. E? Pelo menos, pra ser o melhor da noite… Marcelo foi lá e fez uma Cher INCRÍVEL. Mudança total. Imagine! Voz, sapato alto, vestido, maquiagem… Muita coisa! E arrasou! Aí o outro vem com um número a la New Kids On The Block e é o melhor da noite? Qual é a novidade? “Agrega o que ao camarote”? E ainda os proprios artistas dando nota 5,0 pra Li, que fez uma imitação “OK” de Rihana, que com isso fica em segundo lugar. Em que momento ela foi a segunda melhor da noite, gente? Antes Leo Maia, como seu Tim Maia.
Acho algumas notas entre eles equivocadas, parecendo prêmio de consolação e as dos jurados deprimentes. Fiquei HASTAG CHATEADA com as notas de ontem. Mas como é a regra do programa desde sempre ser assim e isso é legítimo, prefiro só ressaltar a importância do público votar. Como não é ao vivo, por que não a plateia que está lá? Nada mais justo do que o publico votar no seu preferido. E fazer no final a mesma escala de nota de 4 a 10, a partir da classificação.
No mais, é isso. Vou continuar assistindo, bancando a “crítica de TV”, torcendo para quem vencer REALMENTE seja o melhor e para que seja mais justo. Não tenho achado, como deu pra perceber. E isso de certo fragiliza a atração. Não estou dizendo, apesar de torcer para que ele se dê bem, porque o considero muito talentoso, que Marcelo deveria receber as melhores notas. Ele está bem mesmo, mas Ok. Acho que O MELHOR da noite deveria receber AS MELHORES notas, ou notas mais coerentes. Acho Leo Maia, por exemplo, um bom concorrente e também não tem notas tão boas.
Ah !!! E que apresentador chaaaaaaaato !!! Mas ser chato é até qualidade para os atuais apresentadores, né? Então, sigamos !!!
Isso é só a minha opinião, ok? Não sou diretora de TV, não sou cantora… Mas entendo de ser público. E como tal, é isso.
Simbora !!!
