CADA UM TEM A PATRÍCIA QUE MERECE!

CADA UM TEM A PATRÍCIA QUE MERECE!

30 de agosto de 2014

Hello Kitty não é gata? Oi?

“Na quarta-feira, o jornal Los Angeles Times divulgou uma entrevista polêmica com a antropóloga Christine R. Yano, na Universidade do Havaí, que afirmou ter sido ‘firmemente corrigida’ pela empresa Sanrio, criadora da personagem, quanto à identidade de Hello Kitty”. Fonte site http://zh.clicrbs.com.br

download

A maluca da empresa que criou Hello Kitty inventou essa semana que ela não era uma gata e que era britânica. Oi?! E aquele bigote? É assim mesmo? É livre, mas aí acabou com a nossa infância, né? Fiquei retada. Mas aí pensei: Qual foi a ultima vez que pensei nessa maluca? O povo do marketing brocou. Inventou essa história, reascendeu o interesse pela boneca e daqui a pouco vai estar He-Man, Tom & Jerry… jogando vários barros na parede. Snoopy já tranquilizou os fão dizendo que é cachorro. Ufa!

#HelloKittyCínica #ElaÉGataSim

Categoria(s):
COMPARTILHE:
30 de agosto de 2014

Minha preta-mãe

Hoje foi dia dedicado a pensar nela. Na verdade, penso todos os dias, todas as horas, todos os minutos… Mas hoje em especial foi dia dela. Antes, era o aniversário. Agora tem o dia da partida também. Há um ano ela se foi. Muito difícil aceitar a realidade da sua ausência. Sou louca por ela !!!

Minha amiga, minha cúmplice, minha parceira, meu doce, meu pacote de brigadeiro, minha gostosa… Amo, amo, amo tanto… E é por isso que dói. Dói demais. Dói muito. E sei que não passa.

Por enquanto, vou seguindo, vou vivendo… Por ela também. Te amo, mãe. Te amo, preta.

Imagens falam TUDO !!!

 

Categoria(s):
COMPARTILHE:
26 de agosto de 2014

A desaplaudida da Glória

Ivana nunca sonhou em casar, ter filhos, essas coisas… Teve uma adolescência tranquila, normal, toda trabalhada no romantismo, com direito a fã-clube do Menudo e do Dominó, mas nunca com esse sonho que a maioria das teen ages tem de se casar. Até que ela “trintou” e começou a ver suas amigas se casando e tendo filhos. Além disso, a pressão e expectativa alheias a fez pirar um pouquinho. Era uma tal de “Vai casar quando?” “E os filhos quando vem?” que ela, mesmo sem querer, surtou um pouquinho. Começou a finalmente fantasiar o príncipe do cavalo branco.

Foi quando conheceu Diego, num casamento em que foi trabalhar. Ele era convidado de um convidado. Ivana era fotógrafa, tinha a missão de fotografar a festa e os noivos. Enquanto a cerimônia acontecia, ele se aproximou e puxou papo. O danado passou a noite toda seguindo-a com o olhar, oferecendo-lhe doces, bebidas… e ela firme e concentrada em seu ofício, negando. Até que o momento trabalho acabou e chegou seu momento de curtir a festa. Foi ele Diego se aproximou, ela se rendeu, e eles passaram o restante da noite juntos.

Após muitos prosecos, Ivana foi pra casa com uma amiga e acordou de ressaca, meio sem saber o que tinha acontecido, apenas muitas mensagens no celular e a incerteza do que realmente tinha feito. Durante o tiveram, eles trocaram mensagem e, à noite, ela foi convidada a reencontrá-lo. Foi com uma amiga e ele com um amigo. Lá, descobriu que ele morava na Gloria, no Rio de Janeiro, e se despediu já pensando na possibilidade de um breve reencontro. Desta vez lá, na cidade maravilhosa.

A maluquice foi tamanha que, estressada por conta de um trabalho, entrou na internet e comprou uma passagem para o Rio. Tinha muito tempo que não ia lá. Diego foi buscá-la no aeroporto e levou-a para casa de Mônica, sua amiga e anfitriã por aqueles dias. Logo, marcaram um encontro pra noite. Ficaram juntos, Ivana estava pisando em nuvens. Tudo acontecendo exatamente como pensou. Dias antes, fuçou seu Orkut para conhece-lo mais. Achou seu corpo interessante e ficou fascinada pelo seu estilo de vida. Ele adorava viajar. Nos outros dois dias Diego sumiu e Ivana, bancando a descolada, decidiu rever os amigos cariocas que há muito não via. É claro que ficou dividida. Metade se divertindo com os amigos e metade querendo entender o que tinha realmente acontecido.

Eis que no outro dia, Diego reaparece como se nada tivesse acontecido, como se os dias em branco nunca tivessem existido. Ivana foi para a Glória, conheceu alguns amigos dele e, aos poucos, foi percebendo que ninguém o levava muito a sério. Tarde demais, Ivana já estava apaixonada. A partir dali, a Glória passou a ser um ponto certo de passagem. Ela estava hospedada em Copacabana. Então, como uma legítima nativa, já sabia o que fazer. Ia pra estação Siqueira Campos, pegava o metrô e descia na estação Gloria.

Voltou pra Salvador e de lá ficou tentando manter uma relação que, de fato, era unilateral, mas que pra ela era a chance de realizar seu sonho emergente. Nem bem chegou à Salvador, comprou passagem para voltar ao Rio no verão. Era para ficar 10 dias, ficou 28, baseada na troca de passagem e na intenção desse “louco amor”. Diego aparecia, sumia, reaparecia, sumia de novo e ela atribuindo isso a alguma dor de amor vivida por ele, que lhe causou algum trauma.

Num desses dias no Rio, Diego precisou viajar a trabalho para Fortaleza e Ivana resolveu, enfim, seguir os conselhos de seus muitos amigos e sair com eles para se divertir. O cumulo foi nessa saída ela ter a possibilidade de conhecer outros gatos bacanas e o cara ficar de lá mando mensagens de quinze em quinze minutos falando o que estava fazendo, comendo e etc. O que seria uma noite de diversão na Lapa, acabou virando um flerte “via” SMS. Com se não bastasse, em sua volta, nem bem chegou em casa, Diego ligou para Ivana e marcaram um almoço. De repente ele ficou com medo de perder a paquera disponível. E no almoço já marcaram o encontro da noite.

Tudo parecia perfeito para Ivana, mas Diego era estrando e sempre que bebia se transformava. No outro dia de manhã, de ressaca, ele resolveu “terminar tudo”. Ela deu um OK e foi viver os dias restantes curtindo o Rio de janeiro. Quem “diz que” conseguiu? O cara ficava mandando mensagens a cada meia hora, a cada duas horas, a cada quatro horas. E ela ficava achando que, no fundo, ele gostava dela. Foi então que ela inventou uma desculpa para reencontrá-lo. Pediu para ele ajudá-la a se mudar da casa de uma amiga para outra. Ele foi e depois saíram para andar pela praia. Lá ele confessou estar triste, disse que queria voltar pra casa, deixou-a em casa e sumiu. Ela ficou louca, achando ele iria se matar, beber demais, se drogar, ou sei lá, o que fosse ruim e pudesse colocar sua vida em risco.

É claro que os amigos viam, mandavam ela desencanar, esquecer o cara, que ele não tinha nada demais… Mas ela não acreditava. Ou pelo menos, não queria. Fazia qualquer coisa para passar na Gloria e estar mais perto dele. Qualquer desculpa, era desculpa.

Quando estava para voltar à Salvador, ele se ofereceu para levá-la ao aeroporto. Lá, disse-lhe que eles se encontrariam no carnaval e que gostaria que eles saíssem em algum bloco juntos. A louca foi trás de abadá para os dois.

E foi dessa migalha que ela viveu os próximos dias. Pensando nos momentos que viveria com ele no carnaval. É claro que foi só ilusão, né? Ele foi, ficou com ela um dia e no outro dia sumiu. Meses depois, descobriu que era um dia com ela e o outro com uma namoradinha nova. No último dia de carnaval, eles ficaram juntos na avenida e ele foi direto para o aeroporto. Foi o pior carnaval de sua vida, de certo. Mesmo estando com ele, sabia que não estava.

E os meses que se seguiram foram exatamente assim. Com Ivana e seu amor de migalha. Quando ela estava esquecendo, ele ligava, mandava um torpedo, escrevia uma mensagem no “finado” Orkut… Se fazia presente, mesmo ausente. Até que ela se cansou e decidiu se curar. Como? Foi atrás dele. Segundo ela, seria como mordida de cobra, que se cura com o próprio veneno. Foi decidida a revelar o quanto estava apaixonada e a observá-lo em seus piores defeitos. Foi com uma amiga dando-lhe cobertura. Saíramos vários dias juntos, como “amigos”. Ele jogando charme e ela se fingindo de louca.

O momento “ACABOU” chegou quando estava indo embora e ele se ofereceu para levá-la ao aeroporto. Ela tinha um perfume, que usava há muitos anos e que, muitas vezes, ele falou o quanto gostava daquele cheiro. Nesse dia, ao entrar no carro, ele perguntou-lhe onde vendia, pois queria comprar todos e execrar da face da terra. Ela lhe respondeu de forma torta, disse que queria descer. Ele pediu-lhe desculpas e ela, mais uma vez, ficou. Foi embora pra casa com aquelas palavras machucando seu juízo. Não pelo perfume, mas porque sabia que a intenção era humilhá-la, machucá-la. Depois disso, foram mais alguns dias revistando o passado ruim, refletindo, colocando na balança aquela relação, chorando, pensando e reavaliando. Saiu com amigos, foi a boates, beijo muito na boca… Até que, num belo dia, como num passe de mágicas, ela decidiu. Escreveu um poema, colocou num blog, mandou por e-mail para seus amigos, inclusive ele, e decidiu seguir.

Eis o poema:

Se eu não disse antes, digo agora. 

Se eu não disse antes foi por medo…

de mim, de você, de nós, de vós, deles, de perder, de te perder, de me perder…

Se eu não disse antes era porque achava que os sapos dos brejos eram príncipes e não sapos.

Se eu não disse antes era porque era tonta, porque achava que os seus textos clichês eram poemas para mim,

era porque julgava seu mundo melhor, sua visão melhor, seu cheiro melhor, sua boca melhor… tudo seu era melhor.

Se eu não disse antes era porque achava que amar, transar, fornicar, prevaricar… era só aquilo…

era porque achava que a sua cachaça era melhor do a minha água,

era porque achava que viver era ter você, era ser você.

Se eu não disse antes era porque ANTES acreditava que pouco era muito, que esmola era loteria…

não entendia direito os sinônimos e antônimos.

Achava que ouvir um “fala, mala!” era o mesmo que “fala, mulher mais linda do mundo!”.

Era porque achava que, no fundo, sua grosseria, era o seu jeito de dizer “eu te amo!”.

Por isso, vim aqui num ato solene, te dizer algo que só agora tenho coragem.

Algo tão profundo, tão sincero, tão meu, tão seu, tão nosso, que se torna um tanto delicado.

Falo por mim, por você, por ele, por eles, por meus amigos, por meus conhecidos, por meus vizinhos, por meus familiares…

por tantas mil gentes que vivem histórias tão singulares que até me sinto uma espécie de porta voz.

Falo pelos xingamentos, pelas ofensas gratuitas, pelos desprezos, pelos silêncios indesejados, pelas péssimas brincadeiras,

pelas mentiras, pela psicopatia, pela diversão em ver o sofrimento alheio…

Hoje, forte e capaz, feliz por vezes, livre, decidida, organizada, amada, pensativa, reflexiva, chorosa…

Falo por tudo que vivemos e não vivemos…

Falo, dedico, desejo, almejo, solicito, imploro, rogo, canalizo…

Mas não pense que é de forma prazerosa.

É da forma menos desejosa e mais dolorosa que um ser (humano?) sonha…

Quero que você de F*DA. Com F (maiúsculo, minúsculo), PH, aqui, acolá, em todo lugar…

enfim… F*DA-SE!!!

E no outro dia a mágica se completo. Ela conheceu aquele cara que, sem dúvida é e será o homem de sua vida: Matheus. E como nas histórias de príncipes e princesas, ele chegou tranquilo, sereno, sincero, cavalheiro e cheio de amor para dar. Prova de que o universo conspira e que quando a gente quer de verdade, ele está ligado, para nos dar o que a gente realmente merece.

 Essa história é meramente ficção. Qualquer semelhança com outras é meramente coincidência.

 

 

Categoria(s):
COMPARTILHE:
25 de agosto de 2014

Um Abadá Pra Cada Dia e os blocos…

Eu gosto muito do título do meu blog, que surgiu em 2007, quando um ex-namorado foi embora e eu precisei falar sobre isso com tranquilidade. Não foi um amor que me traumatizou, pelo contrário, era sereno, mas sem chances de ir a diante. Um ano depois, conheci um outro carinha, que foi a pior coisa que me aconteceu. O blog me ajudou também. Era um dia de cada vez, uma aventura atrás da outra, um sentimento por vez… um abadá pra cada dia. Agora, estou bem, organizada, com um “amor recíproco e saudável” e o blog voltou por outra razão. Mais pra frente vocês saberão.

A história do meu blog se confunde também com meus muuuuuuitos carnavais. EU SOU CARNAVAL !!! Quero mostrar nesse post meus muuuuuuuuuuitos abadás. No sentido literal também. Não guardei TODOS, mas tenho alguns e gostaria de compartilhar. Juntos com eles, a alegria, porque EU SOU CARNAVAL e com amigos serei SEMPRE !!! 🙂

Bloco Timbalada em 2011

Bloco Timbalada em 2011

carna02

Bloco Timbalada em 2011

carna03

Bloco Timbalada em 2011

Abadá é o nome da fantasia que a gente usa pra sair nos blocos de carnaval em Salvador. Logo que ele surgiu era um modelito lindo (camisa e short) pra cada dia do bloco na avenida. Hoje é só a camisa. Na verdade três camisas. Uma para cada dia. Por isso, eu chamo “um abadá pra cada dia”, que aqui quer dizer, um assunto pra cada dia. Não é um blog de um só tema, é muito assunto pra uma pessoa sozinha, né?

Não a toa escolhi esse nome. Eu adoro o carnaval !!! Sou Timbaleira fanática, que são os admiradores da banda e do bloco Timbalada. Saio no bloco Timbalada há 16 anos e no carnaval da Bahia há 21 anos. Além do bloco Timbalada, eu já saí nos blocos Beijo, Pinel, Internacionais, Coruja, Academicas, Cheiro, Papa, Jamper, Timba Beats, dentre outros. Ou seja, é carnaval que não acaba mais. Isso me fez ter muuuuuuuuuuuitos abadás, né? No início, eles eram feitos especialmente para mulheres e homens, agora são um camisão e a gente, se quiser, que custumize e se salve.

Tchuminha1

Com Magali, Mike, Fabiana e Sergio, no Bloco Timbalada em 2012

timbaporra7

Com Sergio e Mike no Bloco Timbalada em 2012

578609_4019979914690_1149912382_n

Com Sergio e Mike – Timbalada 2014

1618508_10151950155418314_629727924_n

Mike e Igor Sobral – Timbalada 2014

1970669_745568618796299_71426680_n

Com Mike, Debora e Igor… Quem é o Timbaleiro?

Antes eu rasgava tudo, deixando só a parte de identificação para entrar no bloco, e vestia de qualquer jeito. Era uma bagaceira só. Agora, criei juízo, decidi arrumar mais um pouquinho e levo pra uma costureira ajeitar. Tem gente que faz váaaaaaaaarios modelos. Eu fico feliz com meu modelito nadadora.

Essa semana arrumando minha bagunça na minha casa de Cajas encontrei alguns deles e resolvi fazer algumas fotos. Pedi pra Adelia, a anja da guarda da minha família, que tirou foto pela primeira na vida, pra bancar a minha “personal fotógrafa”. Foi divertido e nostálgico. Pense numa aventura!!! “Adelia, mais pra cá” kkkk

 PhotoGrid_1408906479141 (1)1

PhotoGrid_14089071294688

PhotoGrid_14089073527099

Categoria(s):
COMPARTILHE:
25 de agosto de 2014

Brincando de capas !!!


Estive ontem na Saraiva e vi algo inusitado: Vários livros com várias opções de capas. Já tinha visto livros que viraram filmes irem para as livrarias, após o lançamento da versão cinemaográfica com a imagem do cartaz, mas nunca tinha visto várias opções de capas, uma ao lado da outra, independente de serem também filmes ou não. Exemplo esse é o livro

DESTRUA SEU DIÁRIO, de  Keri Smith, é um livro que instrui os leitores a executarem tarefas inusitadas, criativas e bagunceiras com o dito diário. O objetivo é que o diário fique completamente “destruído”. Vai desde colar chiclete nas páginas, riscar, rasgar, amassar… É um verdadeiro desafio, que coloca seus donos a prova do medo de não macular seu livro.

Eu encontrei três capas diferentes na Saraiva. A marrom foi a primeira. A vermelha e a cinza surgiram recentemente. É pra colecionar, eu suponho.

 

PhotoGrid_1408888508100

Versão capa vermelha, cinza e marrom !!!

QUEM É VOCÊ, ALASCA?, de John Green, fala de Mile, um garoto anti-social, que gosta de ler biografias (aff, eu também adooooro!) e saber as ultimas palavras das pessoas biografadas antes de morrerem. Numa dessas leituras, empolgado com uma de suas muitas reflexões, ele decide conhecer o seu “grande talvez” indo estudar num colégio interno. É lá que ele conhece Coronel, o primeiro amigo e Alasca, o primeiro amor, que mudam o rumo de sua vida.

PhotoGrid_1408888552755

CAPA-Quem-é-você-Alasca

 

A CULPA É DAS ESTRELAS, também de de John Green, é sobre os adolescentes Hazel e Gus, que tem uma doença terminal e percebem, a partir disso, que não tem tempo a perder.  Com isso, para realizar o sonho de Hazel, que é conhecer o seu escritor favorito, rumam para Amsterdam. Lá conhecem o tal escritor, que é mal humorado, capaz de fazer-lhes entender alguns mistérios a serem descobertos. 

Conheço as duas capas famosas.

PhotoGrid_1408888579644

A capa “normal” e a do cartaz do filme…

Categoria(s):
COMPARTILHE: