Quando vou viajar?
Rolou uma curiosidade, né? Normal.
Bom, essa semana minha preta-mãe completa um ano que se foi. A saudade é imensa, nunca passa, só aumenta… E não a toa, tenho lembrado muuuuito dela nesses ultimos dias. Vou seguir, inclusive, um dos muitos conselhos que ela me dava: Por uma questão de segurança, de proteção, de superstição e de cuidado comigo, não gostaria de ter que responder a ninguém sobre quando vou e o que vou fazer.
Sinto que muuuuuitas pessoas gostam de mim, eu sou ótima mesmo (e modesta também kkk), mas não quero mesmo falar. Isso é meu. E sei também que quem me quer bem de verdade, vai suuuuuuuper entender. Se poupe dessa “queimada”. DEUS (seu exercito poderoso também) SABE e só falou pra mim. E eu, que guardo TUDO, não conto pra ninguém. Valeu?
E para os que acham a vida da cá perfeita, perdi uma mãe e uma avó em menos de um ano… Quer trocar? Rola uma permuta. 😉
No mais, “é tempo de murici, cada um que cuide de si”. Desabafei.
Whatever…
Amo muitos. Torçam por mim. A favor, por favor.
Beeeeeeijo.

Quando ser certo às vezes dá errado…
Então…
Essa semana estou fazendo mais uma faxina em minha casa. Retirando os eletrônicos quebrados de minha vida. Que nada !!! Muitos cabos, aparelhos, fones, baterias… TODOS breadíssimos e guardados não sei porquê. Como sei que faz mal para a natureza, não quis jogar no lixo comum, então procurei lixeiras para esse descarte. Acontece que fiquei três dias sem achar nenhuma. Apelei para o face e percebi que seria mais complicado do que imaginava. Tem ONGs que recebem esse material, mas não há muitos lugares que possuam compartimentos para isso. Com exceção dessas ONGs, apenas alguns bancos, que recebem baterias e algumas lojas de celulares. Inclusive, foi na OI do Shopping Barra que eu finalmente descartei o material. Isso, depois de procurar muito. Tem no Salvador Shopping também. Confesso que fiquei decepcionada com os poucos lugares.
Se é para o bem de nossa saúde, deveria existir uma lei que obrigasse os locais que vendem, a recolherem materiais quebrados e/ou velhos. A dificuldade é tamanha que dá vontade de desistir e picar em qualquer lugar. Fui forte. Teve até um taxista que se ofereceu para jogar meu material fora, perto de sua casa, mas eu não quis. Preferi descobri o “tesouro” e me informar.
É, é puxado andar na linha. Coleta seletiva, por exemplo, é uma boa, mas assim que sai de nossa casa, tudo se junta de novo. Não existe educação para cuidarmos de nosso lixo. E isso não é nenhum luxo ou frescura. É um cuidado mesmo. E por incrível que pareça. Com nós mesmos.
Simbora. Só por hoje. Aprendendo e seguindo.
Whatever…

Garimpando… ;-)
Curicos,
Trabalhada no memento útil e fútil…
A de cá estava há algum tempo procurando coisas interessantes para armazenar meus scarfs e torsos… Finalmente, achei. Na Tok & Stok. Lá as coisas são um pouco caras, mas tem qualidade e design ótimos. Olha que liiiiiiiindo !!!
Parece até um vestido ou um conjunto com saia colorida, né? A minha cara !!!
A de cá continua na caça por uma carteira de responsa. A minha está breadíssima !!! Pense !!! Nem o zíper funciona mais. Garimpei hoje, mas achei todas muuuuuuuitas caras ou nem tão interessantes. Não gosto das pretas, cinzas… Para mim, tem que ter algo diferente. A minha está breadíssima !!! Acho que já falei isso, né? Quem puder me ajudar. Me enviem dicas de lugares e/ou pessoas que bolem carteiras estilosas, please. 😉

Todo mundo SPEAKS ENGLISH?
O inglês entrou na minha vida por causa do meu pai. Ele era marinheiro e viajou quase o mundo todo. Falava e gostava. Teve até uma namorada inglesa antes de minha mãe, é claaaaaaaaaro. Ele era danadinho.. Como em “casa de ferreiro espeto é de pau”, nunca aprendi de verdade. Tentei até fazer um curso no segundo grau, mas como morava longe, “preguicei”. Estudei alguns livros e me piquei. Anos depois, tentei outros e nenhum me conquistou. O ultimo até me cativou, mas depois que mamis partiu, fiz algumas escolhas, dentre elas, não ir ao curso. O que me faltou? FOCO. Nunca foi uma necessidade, sabe?
Namoro há quatro anos um americano e, pela primeira vez na vida, ando com vontade de aprender realmente essa língua. Isso cresceu depois que comecei a visitar os Estados Unidos. Também, de repente, percebi que aqui TODO MUNDO SPEAKS ENGLISH e fico me sentindo de fora. Não, é claro que eu sei o básico. Não, eu não passo fome quando saio do Brasil. Mas não sou fluente. Fato.
Tenho uma amiga proxima que começou a fazer aula de mestrado e está na fase TENHO QUE FALAR, QUERO TREINAR… “Ok, ok. Calma. Vamos, sim”. Não, não estou falando de modismo. “Buh” pra isso. Estou falando de globalização mesmo. De estar em sintonia com as demandas. As pessoas querem se comunicar e inegavelmente o inglês é a língua que mais aproxima as nações. Além disso, essa é uma língua que já incorporamos em várias coisas de nossa vida. Ou você nunca chamou alguém de BROTHER? Nunca agradeceu com um THANKS? Nunca disse um HI? Nunca cantou uma musica em inglês, mesmo usando o “embromechion”? Como estou na fase QUERO E POSSO, vou me jogar no rosetta stone, num intensivão e daqui a quatro meses a gente conversa de novo.
Foto tirada do blog fabrikadosonhos.blogspot.com.br/2014/06/a-arte-de-falar-ingles.html
Ah !!! Isso é uma ameaça. kkk
Whatever…
