2 de dezembro de 2014

Morando sozinha há cinco meses…



Estou gostando de morar sozinha. Já falei aqui. Sempre morei com minha família, depois com meus amigos e, por ultimo, com meu namorado. Estou há cinco meses morando sozinha, num AP pequenininho, do meu tamanho. Gosto dele. Tem vários armários, gavetas, estantes… As coisas podem ser guardadas de verdade. Nada fica bagunçado. Na verdade, não posso me apegar. Estou de mudança. Por isso, muitas coisas ficam na mala.

O que pega é a alimentação. Tenho feito uma verdadeira operação de guerra para não sucumbir aos métodos mais práticos e fáceis. Procuro investir nas verduras, nas frutas, nos sucos, saindo dos embutidos. que facilitam horrores nossas vidas.

Estou na fase do abacaxi. Como muito. No suco, em rodelas, na salada… Tô gostando. Tenho investido também na tapioca, já que há tempos não como pão. Sou muito gasosa e o pão é puxado. Iogurte não acho um desnatado bom, queijo só os brancos, pipoca que eu adoro, aboli e chocolate ainda me representa.

Tenho também me viciado no açaí. Compro 1 litro e levo para casa, onde tomo em doses homeopáticas. É muito bom! Tem também um suco detox pronto, que “diz que” é natural. A gente acha na geladeira do supermercado. Cuidado se você for comprar no Hiper Bahia. O preço real é 6,99 e quando passa no caixa é 9,90. Como geralmente a gente compra muitas coisas não percebe o “roubo”. Já aconteceu duas vezes comigo, mas eu notei a facada e reclamei. Bem espertinhos para meu gosto.

Estou gostando também de banana, mas como sofro de prisão de ventre, não abuso. Agora o que tenho tomado bastante é água. E isso se reflete no andamento do meu intestino. Quando capricho na água, funciona que é uma beleza.

Não sei porque tanto desabafo alimentício, mas fiquei a fim de dividir. Me arrependo muito de não ter comido melhor na minha adolescência. Isso se reflete na adulta que me tornei. Sou saudável, mas poderia estar melhor.

Agora mesmo estou tomando um chá de estigma de milho. Não tem gosto de nada, mas “dia que” é bom para os rins. Para quem perdeu a mãe para uma insuficiência renal, todo cuidado é pouco, né?

E a cabeça? Cuido, sim. Estou fazendo terapia. Depois que mamis foi embora, achei necessário ter um acompanhamento psicológico. Creio eu que essa perda tem que ser vista com cuidado. Preciso cuidar de mim e do meu jardim.

O meu coração? Vai bem, obrigada. Amando e sendo amada. Na fé de Deus e de seu exército poderoso!!!

E semana que vem tem a minha TIMBALADA !!! Whatever…

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